Zoo – 11/04/2016

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– Terminou a primeira fase do folhetim global “Velho Chico” de Benedito Ruy Barbosa, que por lógica deveria ter como patrocinador–mor o desodorante Rexona Invisible. Porque o que tem de atores enrolados no rala-e-rola em lençóis suados, pegajosos e escorregadios com cara de desodorante vencido não está no script…

– O “love–story” de Fernando Henrique Cardoso, nos anos 90 com a jornalista Mirian Dutra ainda terá efeitos colaterais. Na época dourada, em que Fernando não recorria ao Viagra, tudo era fonte de inspiração, o certo era ter recolhido o libido e ter ficado acomodado ao lado de Dona Ruth, no sofá lendo trechos shakesperianos, sairia mais em conta do que se esconder em lençóis Linholene, com uma verdadeira “Empadinha de Boteco”: comeu–morreu. Em tempo Kama–Sutra: Miriam acusou que recebia sua mesada sem trabalhar através da Brasif, em um contrato fictício, para quem desconhece esta empresa operava os “free-shops” em aeroportos. Agora afirma não se lembrar de ter assinado absolutamente nada. O cachê ofertado pelo seu vizinho em Portugal, o ex-Ministro das Comunicações Franklin Martins, no governo do ogro Lula, deve ter sido menor que o esperado…

– A marca de automóveis Bentley encerrou definitivamente suas atividades no Brasil. Mais uma de muitas!

– A Copagaz do empresário Ueze Zahran recebeu o reconhecimento pela Fundação Getúlio Vargas, como empresa referência no setor de distribuição de GLP.

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– José Carlos Thomaz tem toda a razão: “Malévola” Rousseff merece mais um processo por incitar muitas pessoas a irem à luta para impedir um “golpe contra a democracia”. Continua enganando incautos, o que pode levar conflitos entre grupos pró e contra impeachment. Até quando a Justiça permitirá este tipo de manifestação criminosa?

– Roberto Santos e Carlos Eduardo Carneiro movimentam o escritório do Jardim Paulistano para um coquetel em torno de empresários chilenos interessados nos serviços da RCC Blindagens.

– O Departamento de Voluntários do Hospital Albert Einstein, convida para a palestra “A Jornada dos Diamantes”, ministrada por Patrícia e Priscila Alwahah.

– Até “Pinóquio” Maluf em versão do Velho Oeste americano do xerife Wyatt Earp, resolveu investigar de pertinho se o Palácio do Planalto: está oferecendo cargos para “comprar” partidos em troca de livrar “Malévola” Rousseff do impeachment. Tolinho, o preço por cabeça varia de quatrocentos mil reais a um milhão de reais. Maluf sempre atrasado e na contramão da história. Não me assustaria se convidasse a esposa Silvia, para passar uns dias em Paris, hóspedes no Hotel George V. Quem irá gostar do tour será a Interpol.

– A Moraes Dantas Construções responde pelo mega projeto da casa de campo de Maria Luísa e Jaime Siqueira Campos, na Fazenda da Grama em Indaituba.

– Três Kia Sportage da Kaufmann-Prado- Queirós escritório de advocacia ganham o pátio da Q7 Blindagens, em busca de mais segurança.

– Uma pergunta que não quer calar: alguém em sã consciência tem dúvida que Fernando “Incapaz” – presidente da Assembléia Legislativa de São Paulo esteja até as amídalas envolvido na máfia sórdida da Coaf (Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar) para fornecimento de merenda para 22 prefeituras paulistas? Vide–bula: o mesmo diagnóstico serve como uma luva para Edson Aparecido, ex-secretário da Casa Civil do governador das lambanças “Sonado” Alckmin, investigado por enriquecimento ilícito e improbidade? Detalhe: “Sonado” desta vez como é de praxe, não voltou atrás, aceitou os fatos como um marido traído no próprio quarto da casa em que reside. Mansinho, mansinho…

– Bia e Oswaldo Coppola receberam poucos & bons para jantar tendo como base um risotto de espumante com cogumelo Paris e pedaços de filé mignon. Delícia!

– Ao final de fevereiro, o déficit nominal do governo em 12 meses alcançou 10,75% do PIB brasileiro com saldo negativo de quase R$ 639 bilhões. Sem dúvida, o problema do Brasil é fiscal. Enquanto isso não for resolvido, outros estímulos e iniciativas podem ajudar muito pouco, como o programa de injetar R$ 83 bilhões em crédito na economia. A possibilidade do governo voltar a emitir títulos públicos se colocada em prática, é resultado do déficit fiscal.

 
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