Zoo – 12/09/2016

Anúncio

– Meus amigos Bia e Oswaldo Copolla resolveram esticar a semana pelo Rio, começando por um roteiro gastronômico em Santa Tereza, reduto de bons restaurantes.

– Um jogador de golfe esculpido em bronze pela artista-plástica Stella Nanni será o troféu dado pela da Q7 Blindagens ao vencedor do Torneio Interno de Golfe do Clube de Campo São Paulo, que terá início neste final de semana.

– Márcia e Caio Turqueto iniciam viagem por Portugal pelo período de 20 dias.

– A Bienal de São Paulo inconscientemente prestou uma “homenagem” ao ogro Lula ao escolher como tema de 2016 “Incerteza, Viva”…

Anúncio

– O folclore da amarga despedida de Brasília de “ Malévola” Rousseff é que ela bateu o pé para ficar até o último dia do despejo, para prestar conta do patrimônio do Palácio, só levando na mudança, o que é seu de direito, ao ponto de cada visita do neto Gabriel, ela o repreendia desta forma: “Não mexa nisto, que pertence ao povo brasileiro”. Pena que não teve a mesma atitude de preservação (com o nosso dinheiro) na sucateada Refinaria de Pasadena, no Texas e nos desmandos financeiros na Petrobrás.

– Que figura ridícula deste senhor deputado Carlos Marun, que não se dá o respeito, saindo em defesa sangrenta a favor da figura nefasta de “Propina” Cunha. Quanto será que está recebendo para brincar de palhaço, sem picadeiro?

– Uma série de palestras estão programadas pela BSS Blindagens, para os meses de outubro e novembro em sua sede do bairro do Jaguaré.

– Olha o MST, aí, gente! O coordenador Nacional da “Indústria” MST, Alexandre Conceição espalhou pelos quatro cantos da Nação, que o movimento de inúteis vai reagir “com sangue nos olhos”. Depois de permanecerem calados durante os últimos anos (recebendo dinheiro dos petistas para ficarem mudos) deverão retomar as invasões e badernas. Com a expulsão de “Malévola” Rousseff do governo, o movimento vendido se sente livre de qualquer compromisso: “O povo vai sentir o golpe na pele”. Perdedores na vida, rancorosos e mendigos…

– Depois de um julgamento que se arrastou por cerca de cinco anos, absurdamente o Supremo Tribunal Federal, como é de praxe em suas estupidezas, decidiu que é inconstitucional a aplicação de multa e suspensão de programas a emissoras de rádio e televisão que eventualmente transmitirem atrações em horário diferente do autorizado pela classificação indicativa. Na prática e tão somente com a decisão burra do STF, as emissoras poderão exibir os programas no horário que quiserem desde que informem a classificação indicativa ao público (na grande maioria ignorantes). Não precisa dizer que por trás da medida está o dedo podre do imbecilóide Dias Toffoli, relator do processo, de que a Constituição permite a classificação indicativa no que diz respeito à idade, sem imposição de horário. A grande escapatória é esta baboseira do politicamente correto de liberdade de expressão. Vai explicar para um pai de família trabalhador, que a filha de 13 anos está assistindo sessão pornô às 3 da tarde ao invés de estudar geografia.

– O Grito dos Excluídos ganha um novo membro: “Malévola” Rousseff, excluída e repudiada pelos mais esclarecidos que sabem que esta figura e seu partido de ladrões quebraram o país. Os pobretões e ignorantes (CUT, MST e MTST) vão para as ruas gastando solas de sapatos, gritando palavras perdidas de desespero diante das verdades. Ganham transporte gratuito, uma camiseta vermelha, R$ 30 e um sanduíche de mortadela. É golpe!

– Com um salário fixo de R$150 mil por mês (fora os trambiques) o maestro John Neschling regeu uma ópera sem fim e foi afastado das funções na Fundação Theatro Municipal. O folclórico do segundo ato é que ele se diz um injustiçado, depois de escalar a si mesmo para recitais e concertos á frente da Orquestra Sinfônica Municipal, respondendo pela grade artística, sendo que era ele próprio quem definia quantas vezes se apresentaria. Na programação deste ano, seu nome aparece 19 vezes, em um total de 36 concertos. Ambos os serviços custaram R$ 280 mil mensais; em três anos, já são R$5,5 milhões. E mais: o ex-diretor da Fundação, José Luiz Herência é réu confesso, assumindo o desvio de R$6 milhões, firmando acordo de delação, no qual acusa Neschling. Também o ex- diretor do Instituto Brasileiro de Gestão Cultural Willian Nacked, aceitou fazer delação devolvendo R$ 4 milhões, também acusa o nobre maestro como mentor da ladroeira. O esquema teria desviado R$ 15 milhões do teatro entre 2013 e 2015, por meio de espetáculos super faturados e notas frias (aprenderam com Adir Assad e Vaccari Neto). Mais um membro da mesma quadrilha tem o seu papel de destaque, Núnzio Briguglio, Secretário Municipal de Comunicação, que teve aval do incompetente prefeito “Esfiha” Haddad, afinal ninguém só vive de ciclovias…


Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.