Zoo

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• O presidente Paulo Nobre, da Sociedade Esportiva Palmeiras – pretende dar uma resposta à altura para os torcedores descontentes com as últimas atuações do elenco. Para isto pretende contratar como técnica a popular Bruna Surfistinha: ela não entende nada de futebol, mas conseguiu sair da zona…

• Vera e Richard Cohen recebem para um jantar movimentando a casa do Morumbi pelo aniversário da anfitriã.

• Uma sugestão dada por Sylvia Andere para alegrar a alma: o vinho Château Picton Longueville – Baron, safra 1995. Para beber, rezando!

• Conhecidas senhoras da sociedade paulistana, mesmo não sendo nem sírias, nem iraquianas, mas com grande vocação para brincar de casinha, estão eufóricas com a notícia da criação de excursões criadas pelo grupo radical no Iraque. Na verdade uma agência de matrimônio, organizada nas áreas sob o seu domínio em território sírio e iraquiano. Jihadistas do grupo radical Estado Islâmico no Iraque e no Levante ( Isil) decidiram abrir uma agência matrimonial cuja missão é receber mulheres sírias e iraquianas, solteiras ou viúvas, que desejam se casar com combatentes do Isil. Para quem está a perigo achando que Piauí é Paris, é um prato cheio…

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• A Bentley do Brasil pôs a sua operação automobística à venda. Quem se habilita?

• As homenagens pelo aniversário do empresário Ueze Zahran não param, chegam diariamente mensagens de felicitações de todas  as partes do Brasil. E sua frase antológica: “Não tenho tempo para morrer” ficou imortalizada nos meios empresariais.

• Um sofredor empresário da área de mercado de capitais, pensava alto em pleno almoço no restaurante Trindade: “ Uma das mais claras manifestações de subdesenvolvimento se dá quando países com grandes dependências em saúde e infraestrutura e sem nenhuma ameaça externa, investem recursos na aquisição de armamentos sofisticados supostamente como defesa”. Para pensar diante do espelho…

• A BSS – blindadora oficial da Porsche, está blindando de 9 a 10 carros da marca ao mês. Quem exige beleza, exige segurança. Afinal São Paulo se transformou rapidamente em um genérico da Faixa de Gaza.

• A eleição para a presidência da Sociedade Hípica Paulista acontece no mês de outubro e as primeiras movimentações dos escorpiões começam a acontecer pelos corredores da agonia. O que é impressionante e raro é o volume de associados que rezam de joelhos pela permanência no cargo do atual presidente Renato Moraes Dantas. As súplicas são constantes e até uma lista de nomes pedindo o “Dia do Fico” corre solta da vila hípica à sede social.

• Afinal, quem irá pagar os prejuízos da queda do avião que vitimou o candidato Eduardo Campos? Os atingidos com a queda tiveram suas casas e apartamentos destruídos e estão a espera de uma solução imediata do responsável ou responsáveis pela aeronave. O resto é conversa mole para boi dormir. E tem mais um detalhe: nenhum dos atingidos tem simpatia pela assombração de Marina Silva. Nada mais emocionante que ver depositado na sala de jantar uma turbina de avião, recém chegada do céu…

• O jornal equatoriano La Hora, considerado de oposição pelo governo, suspendeu a impressão de uma das suas edições provinciais após a entrada em vigor de uma lei que aumentou o controle sobre os meios de comunicação no país. O veículo que imprime 41 mil exemplares e circula nacionalmente, suspendeu sua distribuição. Enquanto isto, por aqui precisamente em Brasília (conhecida internacionalmente como “Neverland”) o tétrico Franklin Martins, ex- ministro das Comunicações (sic!) de Lula – o imbecil Soberbo e um dos coordenadores de campanha para a reeleição de Dilma – a Redentora – sonha acordado para que esta realidade venha acontecer em breve no Brasil, para que as trapaças ordinárias feitas por ordinários não venham ao conhecimento público. Os ratos de navios continuam soltos, precisamos de gatos devoradores.

• Os homens são os que mais me surpreendem na humanidade. Porque perdem a saúde para juntar dinheiro e depois perdem dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem no futuro, esquecem o presente de tal forma que acabam por viver nem o presente, nem o futuro. Vivendo como se nunca fossem morrer. E, morrem como se nunca tivessem vivido.