Com os temas “Humanidade e Comportamento”, “Cidades e Legislação”, “Tecnologia e Funcionalidade” e “Transporte e Soluções”, o Fórum Nacional de Mobilidade Urbana, promovido pelo LIDE – Grupo de Líderes Empresariais reuniu hoje (21), 244 participantes, no Centro Cultural Minas Clube, em Belo Horizonte.
O fórum debateu os problemas e propôs soluções para o desenvolvimento planejado e aumento da competitividade das cidades brasileiras e a qualidade de vida dos cidadãos com a Carta de Minas e o Legado do Fórum de Mobilidade Urbana.
Para Roberto Giannetti da Fonseca, presidente do LIDE Infraestrutura, aconteceu um crescimento desordenado que afetou tanto a produtividade das pessoas como na qualidade de vida delas, o tempo livre que poderiam estar com suas famílias.
Já para João Doria Jr., presidente do LIDE, os cidadãos têm o direito de chegar bem, em boas condições ao trabalho e também ao lazer. “Não há como ceifar este direito do estudante ou do trabalhador”, disse.
A palestra contou com importantes debates e debatedores, entre eles: Ramon Victor Cesar, diretor-presidente da BHTRANS, Sergio Vieira, Membro do Conselho de Administração da Pedra Branca e da ESPB – Espírito Santo Property do Brasil, Clarisse Linke, diretora do ITDP Brasil – Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento, Alexandre Gomide, técnico de Planejamento e Pesquisa do IPEA – Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento,Gustavo Palhares, diretor-geral da Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte, Rubens Lessa Carvalho, presidente do SINTRAM – Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros Metropolitano, Oscar Díaz, sócio da GSD Plus, Jose Varella, presidente da 3M, Tallis Gomes, presidente e idealizador da Easy Taxi, Marcio Lacerda, prefeito de Belo Horizonte, Gustavo de Oliveira, presidente do LIDE MG e Marcio Nigro, presidente do Caronetas.
Concluindo, todos consideraram o tema mobilidade urbana como um tema central das políticas públicas nos três níveis de governo, federal, estadual e municipal. Como também a necessidade de parcerias publico-privadas para dar consequência aos investimentos dos modernos modais de transporte público que estão hoje sendo demandados nos grandes centros urbanos.