Zoo – 28/12/2015

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– O restaurante Ecco na rua Amauri fechou definitivamente suas portas. Mais um de muitos…

– Andréa e Kadú Lopes iniciam 2016 no Rio de Janeiro.

– O humorista Leandro Hassum emagreceu rapidamente devido a uma bem sucedida operação de redução de estômago, perdendo o Nelson Ned que carregava dentro dele. O folclórico da realidade é que ficou sem tirar nem por com o perfil do artista–plástico Roberto Camasmie. Confiram!

– Sem tirar a mão da massa a Construtora Moraes Dantas lança dois novos projetos logo no princípio do ano referentes a galpões industriais.

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– Desde 18 de dezembro a BSS Blindagens entrou em férias, voltando a iniciar suas a atividades à partir do dia 4 de janeiro.

– Chega via pombo-correio na Assembléia, o projeto do governador “Sonado” Alckmin, que reformula a corregedoria de Fiscalização Tributária da Fazenda, agora conhecida como Corfist (mais uma baboseira para ser esquecida). Um dos motivos que causará cortiço é que pelo texto, o novo órgão inventado deverá trocar todo ano 25% da equipe, limitando a quatro anos a passagem de cada corregedor pela função. Esse revezamento segundo muitos deles, diminui a “eficácia das investigações e traz insegurança”. Principalmente para o bolso deles…

– “Parole, parole, parole”: sai com credibilidade no mercado financeiro Joaquim Levy e entra o “Sem Credibilidade” “Pipoca” Barbosa, ocupando a cadeira de vime do Ministério da Fazenda. Agora, o Circo chegou! E o palhaço o que é…

– Buscando descanso completo longe deste insensato mundo, Sylvia Andere encontrou o lugar ideal em praias de Natal.

– Para guardar no almoxarifado: a Fitch tirou o grau de investimento da Petrobrás. A perspectiva é negativa. Para a agência, a decisão afeta cerca de US$ 50 bilhões em dívidas da Petrobrás International Finance, Petrobrás Global Finance e Petrobrás Argentina garantidas pela Petrobrás e segue ao rebaixamento do rating do Brasil.

– Estão sentindo cheiro de jasmin? Quando todos esperavam que o Ministério Público Estadual havia esquecido de Gabriel Chalita, nosso Penélope Charmosa, surge novamente numa denúncia, por crime de corrupção. Segundo os promotores teria ocorrido no período em que “Penélope” foi secretário estadual do governo “Sonado” Alckmin de 2002 a 2005. O imbróglio envolveu propina paga pelo empresário Chaim Zaher, que engloba várias editoras que assinaram contratos com a pasta da Educação e também com a Fundação para o Desenvolvimento da Educação, do governo do Estado. A falcatrua maior foi a reforma de uma cobertura no bairro de Higienópolis, que teria sido paga por empresas contratadas pela secretaria e “como quem nunca comeu melado, quando come se lambusa”, instalou um sistema de “home-theater” e automação ao custo de US$ 80 mil, tudo pago pelo caridoso Zaher, por meio de contas abertas em nomes de empresas offshore, com sede em Miami e Nova York. “Penélope” continua desfrutando de mordomias beneméritas agora no papel mal interpretado de Secretário Municipal de Deseducação do prefeito “Esfiha” Haddad. Fica difícil largar o osso, que o diga o Scooby–Doo…

– Para guardar no pote de café: o governo pode voltar com a chamada “ nova matriz macro-econômica”, implementada por Guido “Manteiga Derretida”, titular da Fazenda no primeiro mandato de “Malévola” Rousseff. “Pipoca” Barbosa integrou o time perdedor de Guido até 2013, mas deixou o cargo por divergências na condução da política fiscal. Não é de hoje que vive na contramão da história. Aliás tem dois tipos de história: fatos ou ficção.

– Pelo andar da charrete: a sigla do PSDB faliu. Não me assustaria se viessem buscar ajuda do BNDES ou do Fundo Garantidor, como é de praxe neste País das Andorinhas. O jornalista Luiz Gonzalez, responsável pelas campanhas presidenciais do PSDB em 2006 e 2010, cobra do partido na Justiça uma dívida de R$ 17 milhões referente aos serviços prestados em favor hoje senador insípido José Serra, na disputa pela Prefeitura de São Paulo em 2012. Até aí, devem mas não pagam. O que me deixou impressionado foi a frase lavada à seco dita por Pedro Tobias (com esse nome deveria ser da CUT) presidente estadual da legenda: “Prevejo pouco dinheiro na campanha do ano que vem. Quem doava está preso ou está quebrado”. Que maravilha!