– Novamente a coluna volta a tocar na mesma tecla diante da ignorância de carteirinha do prefeito incompetente “ Esfiha” Haddad, que em busca de simpatia, saiu em defesa dos baderneiros bandidos que engrossam fileiras nestas manifestações ridículas do Movimento Passe Livre, contra o aumento de 30 centavos nos transportes públicos. Para “Esfiha”, destruir patrimônio público é sinal de liberdade.
– Adorei a análise referente a personalidade de Jorge Zelada, ex-diretor da área internacional da Petrobrás, condenado a 4 anos por fraude em licitação: “Tem uma personalidade distorcida voltada para o enriquecimento ilícito”. Chique até mesmo para o divã do psiquiatra Flávio Gikovate. Para a coluna, isto seria resumido em uma única frase: Ladrão! Mais: seu companheiro de falcatruas João Augusto Henriques também está preso, com ação penal por suposto (quer dizer que pagou mesmo) pagamento de propina no valor de US$ 31 milhões na contratação pela Petrobrás do navio sonda Titanium Explorer, em 2009 por US$ 1,8 bilhão. Segundo o Ministério Público Federal o ex-funcionário da estatal operou repasse de US$ 10,8 milhões para o PMDB. São todos Anjos da Cara Suja…
– Não seria surpresa nenhuma se John Wenner, um dos fundadores da revista Rolling Stone, fizesse um acordo com o ator Sean Penn, para entrevistar o senador-presidiário Delcídio Amaral. Afinal o detento tem um “curriculum” muito mais interessante do que o notório protótipo de traficante Joaquim Gúsman Loera, conhecido por “El Chapo”. Delcídio ficou conhecido em décadas de podridão pelos corredores corruptos de Brasília como “El Grande Chapa”…
– Não vejo perspectivas coloridas para a cidade de São Paulo na a disputa pela cadeira de governador da nossa cidade. Infelizmente a disputa ficará entre Martha Suplicy e Celso Russomano (e nós novamente na UTI) devido as inúmeras lambanças do atual governador “Sonado” Alckmin, que vão desde a reorganização atabalhoada das escolas às linhas fatídicas do Metrô (principalmente a Linha Lilás), sua credibilidade implodiu como um velho armazém de cereais. Qualquer nome que venha a ser por ele indicado para o cargo carregando a esfarrapada bandeira falida do PSDB, sofrerá uma vergonhosa derrota nas urnas, mesmo com a máquina do governo paulista ao seu dispor. Os trabalhadores comuns, aqueles que utilizam os transportes públicos cansaram dos descasos, a falta da água nas residências, da insegurança nas ruas, agora com a chegada das chuvas as enchentes e a falta de pulso do governante diante dos facínoras fingindo de estudantes que em qualquer manifestação se arvoram destruindo tudo o que vem pela frente. Vamos amargar mais uns anos com despreparados “sub-gente”, que buscam o poder sem limites em proveito próprio. O exemplo vem de Brasília, porque em São Paulo seria diferente?
– O aniversário de Marcela Moraes Dantas foi comemorado durante jantar familiar no concorrido 348, na rua Mário Ferraz.
– “Malévola” Rousseff tirou a pomba do fundo da cartola resolvendo pagar todas as dívidas com o BNDES, o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e o FGTS, as chamadas pedaladas fiscais, tudo para fugir na calada de noite do impeachment. O detalhe notado pelas esferas dos lúcidos é que se pagou, reconhece a dívida, é ré confessa, se é ré confessa…
– Segundo os autores de novelas da Rede Globo de Televisão, o grande “must” é morar em favela, uma vista esplêndida, sem saneamento básico (para sentir de perto a vida como ela é) muito “gato” para os aparelhos eletrônicos, pagode a dar com pau aliado a muita balas perdidas e visitas constantes dos PMs.As opções das favelas para se morar poderão ser encontradas nas boas revistas especializadas no melhor estilo Morar Bem.
– Frase humorística de Miguel Rossetto – ministro do Trabalho e Previdência Social (nem ele sabe o que fazendo lá, foi colocado no posto na base do toma lá, dá cá).” O reajuste assegura a 48 milhões de brasileiros melhoria da renda e qualidade de vida. Diante do quadro de besteirol que implantou passou a integrar o elenco do programa “Zorra”.
– Nos primeiros 15 dias de janeiro a BSS blindou 70 carros. Para constar no gráfico da segurança de São Paulo.
