– Quem assiste o folhetim global “A Lei do Amor” pode constatar a ” maravilhosa e difícil” interpretação do ator Tarcísio Meira no papel do patriarca Fausto, deitado imóvel em uma cama hospitalar, só mexendo os olhinhos em mais de 15 capítulos da trama. Uma performance digna do ator shakesperiano Lawrence Olivier. A autora Maria Adelaide Amaral foi muita “generosa” em oferecer um trabalho tão “espinhoso”…
– No Rodeio do Shopping Iguatemi, em mesas separadas circulavam: Andréia e Kadú Lopes, Bia e Marcelo Leal, Silvia e Roberto Della Manna.
– Jacqueline, texto e direção de Rafael Gomes, estreou no Sesc–Consolação com grife Abram Szajman, mais um brilhante trabalho teatral.
– O presidente Michel Temer prometeu “uma pessoa que não está metida em nada”, para ocupar o lugar de “Gentalha” Vieira Lima como articulador nas esferas governamentais. A coluna sugere Paulo Maluf, nunca desviou recursos de obras públicas e não tem conta em Jersey. Estamos conversados!
– Para variar, na calada da noite o plenário aprovou o projeto que reabre o programa de repatriação de recursos enviados ilegalmente com a inclusão da possibilidade de parentes de políticos aderirem ao programa e com previsão de rateio, com Estados e Municípios, das receitas advindas da multa. O líder do governo, o mequetrefe Romero Jucá- nalha, defendeu a inclusão de parentes de políticos e deixar de fora do projeto a questão do rateio da multa. Mais um tapa na cara da sociedade.
– Quem pode assistir pela Net (canal Premium) ao filme impactante “13 horas: Os Soldados Secretos de Benghazi”, um relato verdadeiro do produtor Michael Day, da invasão pelo Estado Islâmico, do posto diplomático americano na Líbia, causando a morte do embaixador Cris Stevens e uma dezena de funcionários em 2012, pode constatar a fragilidade e a displicência do governo Obama no setor de segurança e a falta de comprometimento com seus compatriotas. Envolvida até as amídalas estava a candidata Hillary Clinton (a Marta Suplicy deles), então secretária de Estado, que se fez de desentendida diante da negra situação, se ausentando de culpa. Se o então candidato rival Donald Trump tivesse exibido este filme nos principais redes de cinemas do país, estava eleito sem precisar fazer campanha e retóricas percorrendo vários Estados, em busca de apoio.
– A coluna nunca acreditou em pesquisas, principalmente as alardeadas pelo Ibope e a sofrível Datafolha. São uma espécie de horóscopo, onde pode se gostar, mas nunca acreditar. As amostras internacionais mostram as falhas gritantes tanto nas eleições americanas com a vitória de Donald Trump e recentemente na França, onde o ex- premiê François Fillon, surpreendeu ao vencer o primeiro turno das prévias da direita e do centro para escolher o candidato do Partido Republicano, nas eleições presidenciais de abril e maio. Novamente as pesquisas erraram feio, davam a vitória do ex-chanceler Alan Juppé, líder da disputa que acabou em segundo lugar. Já o ex-presidente Nicolas Sarkozy que aparecia em segundo, acabou em terceiro amargando uma melancólica derrota, fora do segundo turno e da vida pública.Em tempo: Fillon venceu as primárias com 67% dos votos.
– Nova parceria no mercado automobilístico entre a revenda Comark Mercedes-Benz e Carbon Blindagens.
– Vera e Renato Lima Franco movimentam a casa do Morumbi para um almoço na base da cozinha mineira coordenado por Bia Curi & Sylvia Andere.
– O presidente eleito dos EUA, Donald Trump divulgou uma declaração sobre a morte de Fidel Castro, na qual compartilho da mesma opinião: “O mundo destaca a morte de um ditador brutal que oprimiu seu próprio povo durante quase seis décadas. O legado de Fidel Castro é caracterizado pelos pelotões de fuzilamento, pelo roubo, pelo sofrimento inimaginável dos direitos humanos fundamentais”. Verdade, verdadeira…
– Silvia e Michel Scherer movimentam a casa do Alto de Pinheiros, para um almoço para poucos & bons.
– Renato Moraes Dantas retornou das férias da Flórida e volta a todo vapor às atividades na sua construtora.
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