A UBM Brazil anuncia a aquisição do Grupo CanalEnergia, líder no Brasil em eventos e comunicação para o setor de energia elétrica, seguindo sua estratégia de crescimento no país. Esta operação fortalece seu portfolio em eventos do setor de energia renovável.
O Grupo CanalEnergia é uma empresa de comunicação integrada para o setor elétrico. Compõem este grupo: CTEE – produção e realização de eventos e treinamentos, tais como Enase, Brazil Windpower, Brasil Solar Power, Energy Expo Fórum e o Encontro Anual do Mercado Livre e o portal CanalEnergia.com.br entre outros.
A empresa inglesa aproveitará todo seu know-how e experiência para crescer ainda mais os negócios do Grupo CanalEnergia em eventos, jornalismo, e demais serviços na América Latina. Os sócios fundadores permanecem no negócio e o Rodrigo Ferreira segue como presidente e diretor de jornalismo do portfólio de energia.
A UBM atua no Brasil promovendo a conexão de profissionais em diversos segmentos, tais como saúde, construção civil, transporte e logística, alimentos e embalagem e pretende transferir este expertise para o setor de energia elétrica. No mundo, a UBM realiza eventos relevantes sobre energias renováveis, novas tecnologias e armazenamento de energia, oferecendo aos clientes do Grupo CanalEnergia acesso a mercados internacionais e mais informações.
“O setor elétrico está se transformando no mundo e no Brasil não é diferente. A aquisição do Grupo CanalEnergia nos coloca em posição de liderança neste mercado no país e também na America Latina, onde realizamos recentemente duas aquisições importantes no setor de energias renováveis como a MIREC WEEK e AIREC. A UBM reforça, ainda mais, o comprometimento com futuro do setor de energias.”, destaca Jean-François Quentin, presidente da UBM Brazil.
Para Rodrigo Ferreira, fundador do Grupo CanalEnergia, “o setor elétrico ganha um grande reforço com a entrada da UBM, permitindo à empresa que fundamos há 17 anos atrás se modernizar para continuar acompanhando o espetacular crescimento que o setor elétrico terá nos próximos anos no Brasil, com incremento significativo das chamadas novas fontes renováveis e com a ampliação e abertura do mercado para o consumidor”.
