• A “ingênua” Najila Trindade que viveu momentos amorosos (sic) com Neymar, pediu que o despreparado jogador de futebol trouxesse para o filho um mimo por ser seu fã. Prontamente atendeu o pedido: o cuecão de couro, algemas e o chicote de pontas com pregos…
• Mesas das mais concorridas no Gero durante o almoço dos executivos: Caito Ribeiro da Silva (Itau), Alexandre Husni, Paulo Loretti (Q7 Blindagem) Ricardo Munhoz (SKF Investimentos) e Caio Turqueto (Copagaz).
• O Senado aprovou a Medida Provisória que entre outras medidas, determina um pente-fino nos benefícios do INSS. Não basta revisar os pagamentos indevidos, é importante que os fraudadores devolvam aos cofres públicos todo o dinheiro recebido, com juros, correção monetária e multa. Também de ilusões se vive, acreditando na fada do dente…
• Neia Poli inaugurou durante coquetel sua loja Happy-Plus, moda plus size feminina, na Al. Moaci, em Moema.
• No Sesc–Centro de Pesquisa e Informação com grife cultural Abram Szajman: Ciclo do Autor Homenageando Euclides da Cunha, evento Pró-Flip, reunindo numa série de encontros com curadoria de Waldice Galvão e Fernanda Diamant.
• Tainá e André Diniz esperam a chegada do herdeiro Gael.
• A Comissão de Transparência, Governança e Controle e Defesa do Consumidor do Senado aprovou a realização de audiência pública com o ministro nerd do Meio Ambiente, Ricardo Salles, para esclarecer as mudanças que o governo pretende fazer no Fundo Amazônia. O pedido se estende como brinde ao presidente do BNDES, Joaquim Levy (uma das pessoas mais “efusivas” que conheço). O nerd Salles pretende absurdamente usar parte dos recursos do fundo para bancar indenizações de terras na região da Amazônia. O fundo tem ações financiadas por doadores dos governos da Noruega e Alemanha. Um protesto muito bem orquestrado pela Associação de Funcionários do BNDES, pediu a saída (como todo Brasil lúcido) de Salles e defendeu com muita clareza a preservação do Fundo Amazônia. Juntos e “Shallow Now”…
• No capítulo: o nerd Salles entende tanto de Meio Ambiente, quanto o jogador Neymar na escolha de parceiras amorosas. Fortes emoções clandestinas…
• Daniel Deleu Filho convida em nome da CARBON Blindagem para jantar na base do pequeno grupo no Parigi, da rua Amaury.
• Para constar no arquivo sanatório: pesquisa feita entre os caminhoneiros que circulam nas estradas paulistas constatou que 7,8% fazem uso de maconha, cocaína e anfetaminas. Na contramão da história como sempre o “Sem Noção” Bolsonaro, apresentou projeto de lei ao Congresso, propondo o fim do exame toxicológico para motoristas profissionais no País, alegando valor alto e eficácia questionável. O exame na forma atual também é alvo de críticas da autora do estudo, a farmacêutica e bióloga Vilma Leyton, professora da área de Medicina Legal da USP. Assim como outros especialistas apontou uma série de equívocos desde a coleta de fios de cabelo a teste na urina dos caminhoneiros. No ponto de vista da coluna, em vez de apenas discutir mudanças nas regras, o governo deveria buscar formas mais eficientes de supervisão e não deixar ao acaso a fiscalização. Se já é precário agora imaginem sem fiscalização nenhuma…
• Gostaria muito de seguir os passos gelados do neozelandês Edmund Hillary, o primeiro homem a chegar em 29 de maio de 1953 ao Monte Everest. Tenho que me contentar em ficar na fila para chegar ao topo, resistindo ao frio, ao vento, a falta de ar e talvez a morte. Esta é a maior prova de como a humanidade é cretina. Sendo 99% comprovada e 1% questionável…
• Isabella e Jajá Oliveira receberam para festão na Sociedade Hípica Paulista comemorando o aniversário do anfitrião com direito a show do versátil Tiago Abravanel.
• O presidente da empresa brasileira de armamentos Taurus, Salésio Nuhs, conseguiu colocar dentro de uma centrífuga todos os ingredientes para uma sopa de Defesa, misturando cercas elétricas, cachorros, empresa de segurança e logicamente uma arma como forma de se assegurar contra o crime. E ainda deu um poder de escolha individual e generosa que o cidadão pode exercer ou não o seu direito. Detalhe: a Taurus produz média de 4 mil armas por dia. Bandido armado é bandido feliz…
• Um poderoso investidor paulista durante um jantar em casa de amigos, deu um verdadeiro “smash” de fundo de quadra na atual situação que se encontra o Brasil: “Acredito que Bolsonaro, como ele mesmo diz, não tenha nascido para ser presidente. Não tem carisma, não respeita o decoro, comunica-se mal e não tem opinião própria. Acredito também que sua missão principal já tenha sido cumprida, ao afastar para o ostracismo o maldito PT”.
• Erick Prince, fundador da empresa de segurança privada Blackwater, tem pressionado a Casa Branca, para pôr em prática um plano de mobilização de um exército privado para derrubar o ditador bufão Maduro, da Venezuela. Prince buscou investimentos e apoios para a operação que contaria com 5 mil mercenários em campo. Se o ex-ministro Nelson Jobim recebesse o convite para participar da ação, tiraria o pijama de bolinhas e rapidamente vestiria o seu uniforme camuflado de campanha e inflado seu ego Rambo…
• “Festa de Arromba”: após dois anos e meio preso no Paraná, o ex-presidente corrosivo da Câmara, “Propina“ Cunha, condenado na Lava Jato, passa ocupar as suntuosas instalações do presídio Bangú 8, no Rio, tendo como companheiro de cela, ninguém mais que o ex- governador do Rio, Sérgio Cabral, atual “crooner” da orquestra do ministro Marcelo Bretas, “cantando” de Sinatra a Elma Ramalho, para alegria da plateia emocionada.
• “Prevenir Acidentes é Dever de Todos”, menos para o “Sem Noção” Bolsonaro que desconhece os fatos: só em São Paulo, pesquisa da Iniciativa Bloomberg, indica que 53% usam cadeirinhas em crianças até 11 anos. Desde 2008 quando as cadeirinhas se tornaram obrigatórias no País até 2017, o número de mortes de crianças de 0 a 9 anos que ocupavam veículos caiu de 319 para 279 (redução de 12,5%). Em 2010, quando era deputado pelo PP (pasmem) no Rio, Bolsonaro apresentou uma proposta estúpida ao Congresso Nacional para derrubar a multa, mas teve seu texto rejeitado pela Casa. Estava tão fora da realidade que afirmava dentro do seu pequeno mundo, que se tratava de “mais uma forma de aplicação extorsiva de multas a pais que vão levar ou apanhar seus filhos em escolas”. Já pode jantar com o Neymar e pedir música no Fantástico.
• Com um acesso de tosse e dispensando a colher de xarope de alcatrão, o ministro Marco Aurélio Mello do STF, com aquela voz de vendedor de pamonha à domicílio, se declarou suspeito e rejeitou analisar um pedido que contestava decisão anterior proferida pelo também ministro Gil”mala” Mendes. O caso envolvia a empresa Arpen Indústria e Comércio. O folclórico e colorido do episódio foi a justificativa açucarada apresentada por Marco Aurélio para recusar a análise da contestação devido a “relação de inimizade” com Gil”mala”. As artimanhas do cotidiano traiçoeiro…