• O presidente dizer que países compram madeira ilegal do Brasil é uma meia verdade. Quem compra são empresas com sede nesses países. Claro que os respectivos governos deveriam agir de forma mais enérgica contra tais demandas, e nosso País podia tornar público o nome dos tais responsáveis pelas nebulosas transações.
• Hospitais no País estão ficando perigosamente lotados de pacientes de covid 19. Tudo aponta para a segunda onda antes da chegada da vacina. O governo continua a negar a gravidade da doença, o presidente se refere a segunda onda como “conversinha”. Os hospitais de campanha já deveriam estar sendo reativados e as medidas preventivas reforçadas.
• Mesa das mais concorridas no restaurante Piselli, do Shopping Iguatemi: Renato Moraes Dantas com seu filho Pedro e Carlos Buttori. O assunto girava sobre o futuro prefeito de São Paulo.
• Meu amigo de infância Francisco Malfitani, conseguiu na “Casa do Ator”, uma roupagem de Lula – o metalúrgico para vestir o candidato Guilherme Boulos, até os “esses” nos finais das frases foram engolidos e a barba no melhor estilo “Cuba Livre”. Um genérico que nem o Laboratório Medley conseguiria produzir.
• No Sesc 24 de maio com grife Abram Szajman a exposição “Infinito Vão”, abrange 90 anos de arquitetura brasileira e apresenta projetos de grandes nomes como Oscar Niemeyer e Lina Bo Bardi.
• A CADE aprovou por unanimidade a compra da Liquigas, empresa de gás de cozinha da Petrobrás por um consórcio liderado pela Copagaz e Itaúsa, braço de investimento do Itaú Unibanco. O negócio foi anunciado no ano passado por R$3,7 bilhões. Parabéns para o presidente da Copagaz, Caio Turqueto, que não mediu esforços para a concretização do negócio.
• A Nova Semana de Design de São Paulo aconteceu no show-room da Idália Brasil, na Al. Gabriel Monteiro da Silva. Tendo como tema “Design em tudo para todos”.
• A CARBON e a Volvo se uniram para proporcionar uma experiência inédita durante o “SP Boat Show”: os convidados conhecerão um pouco das fábricas da Intermarine, podendo ver a produção de embarcações.
• Vera Helena Ribeiro do Valle recebe para um almoço só de mulheres pelo seu aniversário no restaurante Gero, da rua Haddock Lobo.
• O empresário Júlio Brisola saiu com esta: “Bolsonaro perdeu para o governador Doria no caso da Coronavac e a manutenção da Fórmula 1 em São Paulo. Perdeu quando apoiou Donald Trump. Perdeu para o seu vice, que admitiu a vitória irreversível de Joe Biden. Ou seja, todo dia uma bola fora, e não se emenda. Isso é o que se pode chamar de “estadista de visão”!
• Porque os preços dos produtos nos supermercados e feiras livres não param de subir, atingindo insuportáveis níveis estratosféricos, que atingem em cheio o orçamento, já debilitado de milhões de famílias brasileiras? Porque o governo se mantem calado sobre isso e protegendo a inflação que foge totalmente à realidade do custo de vida? Os aumentos em muitos casos ultrapassam os 100%.
• O Itaú Unibanco reduzirá antes do esperado sua fatia na XP Investimentos. A instituição financeira já contratou o JP Morgan para coordenar a oferta subsequente (follow on) de uma fatia de 5% que tem na maior corretora do País. Será mais que suficiente pagar os cerca de R$6 bilhões desembolsados a poucos anos, quando comprou 49% da companhia. O Itaú Unibanco anunciou a venda. Do total da sua fatia cerca de 46% (diluída quando a XP abriu na Nasdaq) 41% formarão uma nova empresa batizada de NewCo, que será listada na B3. As ações dessa companhia serão distribuídas a seus acionistas. Ou seja: o acionista do Itaú definirá também com a XP.
• Par guardar no arquivo: lá atrás o governo já havia flexibilizado as exigências para exportações de madeira brasileira. E agora acusa países compradores? As chamada mudança na regra do jogo …
• O candidato do PSOL à Prefeitura de São Paulo vem se esmerando em equívocos contáveis quanto a rejeições eleitorais e em sugestões inaceitáveis para reequilibrar as contas públicas municipais referentes à previdência. Assim, traz à tona duas questões que suscitam dúvidas nos eleitores: a primeira é que ou ele desconhece a expressão “empate técnico”, tão usual em tempos de eleições, ou, acostumado a usar uma retórica distorcida para seus eleitores com menos conhecimento da linguagem, se esqueceu de que se dirige também a um público mais esclarecido e informado. A segunda se refere a solucionar o problema do déficit da previdência com o aumento de mais contratações, aprofundando ainda mais a crise da folha de pagamentos da Prefeitura. “Genial”, disseram os economistas, ironizando a ideia estapafúrdia do candidato.