De 20 a 21 de agosto foi realizada a primeira edição do Festival CIEE da Diversidade, evento que vai entrar no calendário anual do Centro de Integração Empresa-Escola – CIEE.
Conectados através de uma plataforma acessível, os 17 mil inscritos puderam acompanhar mais de 15 horas de evento.
Em dois dias de evento, os 15 painéis, que tiveram nomes como Roberto Shinyashiki, Kaká Werá, Neivia Justa e Rachel Maia, aprofundaram discussões e abordaram desde os preconceitos enfrentados por negros no mundo do trabalho, até a sexualidade de pessoas com deficiência e a evolução dos modelos de governança dentro das empresas. C
onduzido pela jornalista Flávia Cintra, o festival contou com show de encerramento do rapper e poeta Rincon Sapiência.
De acordo com Humberto Casagrande, CEO do CIEE, o evento nasceu da necessidade de trazer o tema diversidade para o centro de debate da sociedade.
“Nós, como instituição, queremos que a diversidade não seja apenas uma bandeira. Ela precisa estar presente no dia a dia de todos”, afirmou.
A necessidade da diversidade de pensamento foi materializada no retorno do interesse do público, segundo Alexandre Altenfelder, supervisor de Feiras, do CIEE.
“Já na primeira edição chegamos a marca limite de 17 mil inscrições, o que nos indica que as pessoas estão dispostas a ouvir mais e aprofundar seus conhecimentos”, já reforçando a expectativa para a segunda edição do evento, prevista para 2022.
Os visitantes também puderam avaliar o festival, que por sua vez alcançou a nota 76 dentro da metodologia Net Promoter Score, o NPS. Nesta faixa, a resposta do público é considerada excelente.