Zoo – 23/08/2021

Anúncio ABIMAD39

POR TONICO SENRA

  • Esta instabilidade que vivemos não ajuda em nada o País. O dólar aumenta, o desemprego aumenta, o bujão de gás aumenta, os  gêneros alimentícios aumentam, a gasolina aumenta etc. e tal, só não aumentam os salários dos trabalhadores, a fome cada vez mais batendo na porta dos brasileiros e os políticos brincando de governar pondo mais lenha na fogueira contra as instituições e a democracia. Estamos vivendo em cima de uma bomba relógio pronta a explodir. Alguma dúvida que o Talebã é aqui?
  • Daniel Deleu Filho da CARBON Blindagem – em circulada de negócios pelo Norte – Nordeste do País, devido a negócios no setor de segurança privada.
  • De acordo com o Instituto Butantã ainda tem predominância de 89,81% dos casos de infecção do coronavírus pela variante Gama (P.1 identificada em Manaus). Em seguida, estão a P.1.2. (identificada no Rio) que corresponde a 4,22%, a Alfa (B.1.7. identificada no Reino Unido) e a Delta, responsável por 0,54% das amostras. Ao todo o Brasil tem 1.051 casos de infecção e 41 mortes que sobem diariamente identificadas em 14 Estados e no Distrito Federal. Para o folclórico e caricato governador de São Paulo,  “a pandemia acabou”, por simples motivo eleitoreiro. Ele ainda acredita que tem chance  de se tornar o futuro presidente do Brasil. Sonhar é preciso! Não custa nada…
  •  “Olhos de Lince”: Bolsonaro amplia a receita catastrófica daquele imbecil americano Steve Bannon – papagaio de pirata de Donald Trump, cuja receita para se manter pendurado no trapézio é ocupar a qualquer custo o noticiário com factóides, declarações polêmicas absurdas, ataques e bravatas. Afinal, governar nunca esteve no seu radar, inclusive porque não entende nada, já que nem o próprio idioma domina. Entre as prioridades atacar sistematicamente a própria democracia e as liberdades que ela emana.
  • Corrupção no Brasil, pelos usos e costumes de décadas. Já é um “ramo comercial”, com varejistas e atacadistas. Por exemplo, no varejo, são as rachadinhas praticadas em grande e média escala por todo os Estados da Federação por políticos que empregam verdadeiros “bois de piranha”, ficando com metade ou mais do salário dos pretensos funcionários. Os Bolsonaros, podem dar aula sobre esse assunto específico.  No atacado, as altas propinas sempre muito bem vindas das construtoras, empreiteiras, fiscais de obras etc. Não tenham dúvidas, ambas sonegam e delapidam o erário.
  • Em meses perdidos de governo, já deu para perder a conta dos  “mísseis”  que o “nobre e gentil” Bolsonaro desferiu ao patético ministro perdido da Economia, Paulo Guedes ( o Encosto Ipiranga) turbinando especulações intermitentes sobre a sua saída do cargo e gerando turbulências no mercado financeiro. Posso garantir que ele não largará o osso, gostou da mordomia, do poder efêmero e do vidão que desfruta como hóspede na Granja do Torto e tem mais: nunca fez nada para merecer algum crédito, muita retórica de botequim para nada. Esta é a verdade estampada em sua súmula, não adiantando empurrar a  pasmaceira nata  para debaixo do capacho…
  • Em meio a uma crise institucional e ao aumento do risco fiscal, o mercado financeiro pareceu (ilusão passageira) não se importar com o cenário político, cansou de assistir diariamente espetáculos circenses. Analistas do mercado, no entanto, afirmam que os ativos brasileiros estão sentindo sim, a crise. A Bolsa estaria entre 142 a 152 mil pontos e o  câmbio, inferior a R$5, se não houvesse tanto “pão & circo” vindo de Brasília.
  • O Senado deveria atuar (sic)  com rigor na análise do babão Augusto Aras (coisa que podem sonhar, mas não irá acontecer. Será aprovado com louvor) a chefia da PGR. Sua conduta como é de conhecimento geral da Nação, sempre se mostrou incompatível com o cargo. O folclórico da história é que o relator de sua primeira indicação  (pasmem!) foi o senador (sic) Eduardo Braga – logo quem ? e com palavras pomposas, soltou o vernáculo que escreveram para ele ler: “Além da independência partidária e ideológica do presidente da República, uma questão pautada no bom senso, principalmente em  questões legais, envolvendo a relação entre o  meio ambiente e desenvolvimento”, rsrs.