De Airbnb a hotéis, Rock In Rio promove alta ocupação no Rio de Janeiro

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O Rock In Rio, que tem seu início marcado para o dia 2 de setembro, no Parque Olímpico, será visitado por milhares de pessoas durante a sua realização.

Esta grande visitação já provoca um grande “boom” na rede hoteleira carioca. Segundo o HotéisRIO, a média de quartos reservados para a primeira semana do festival já é de 77,74%.

Na segunda semana (de 08 a 11 de setembro), os números são ainda melhores – média de 83,61%.

Ipanema/ Leblon registram 89,61%, Centro (85,43%), Barra da Tijuca/ São Conrado 84,05%, Leme/ Copacabana (81,82%) e Flamengo/ Botafogo (81,26%).

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O público terá aproximadamente 360 mil pessoas de fora do Rio ao longo dos sete dias de evento. Destes, 10 mil virão de 31 países diferentes.

Para o presidente do HotéisRIO, Alfredo Lopes, o Rock in Rio é um dos maiores eventos o mundo e grande impulsionador para a hotelaria carioca.

“O festival tem o nome do Rio de Janeiro e traz muita alegria para a gente, principalmente para o setor de turismo. Que venham os roqueiros para a cidade do rock”, comemora.

Para o Airbnb o movimento não é diferente. Após o anúncio do Rock in Rio, as buscas na plataforma para a cidade do Rio de Janeiro no período do festival aumentaram quase 150% em relação a 2019.

“Os grandes eventos potencializam o fluxo de turistas para as cidades, incluindo bairros próximos de onde eles acontecem”, diz Felipe Marcondes, Head de Supply do Airbnb na América do Sul.

“Essa é uma oportunidade para donos de imóveis gerarem uma renda extra via Airbnb”, completa.

Os cinco bairros cariocas com maior procura na plataforma para o período do Rock in Rio são Copacabana, Barra da Tijuca, Ipanema, Recreio dos Bandeirantes e Leblon.

Essas acomodações irão receber hóspedes vindos de diversas cidades brasileiras, com destaque para São Paulo, Belo Horizonte e Brasília.

De acordo com o Rio Convention & Visitors Bureau (Rio CVB), o Rock In Rio deve gerar uma receita de US$ 158.480.000,00 para a cidade do Rio de Janeiro.

Os cálculos são baseados no gasto médio per capita com despesas de hospedagem, alimentação, transporte no Brasil, compras pessoais e turismo na cidade.