Zoo

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• A marchand  Edes Dalle Molle cuida pessoalmente da divulgação dos trabalhos do escultor Antonio Spinosa.

• Até hoje não consigo entender como não esmiuçaram a fortuna de Lula, Lulinha e José Dirceu, aonde está o Ministério Público? Como enriqueceram em tão pouco tempo? Onde estão os veículos de comunicação como Veja, Isto é, Valor Econômico, um jornal sério como “O Estado de São Paulo”? Mudos!

• Polishop: um excelente presente para o “amigo secreto” no Natal é o CD de Delúbio Soares, um sucesso entre os sindicalistas e militantes. O inebriante é oculto, desvendável, o sinistro da caixa preta. Em lágrimas, Papai Noel lamenta a existência de facínoras circulantes.

• Frase do mês: “Nada inspira mais o perdão que a vingança”.

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• Bia Curi confirmou presença para o evento do restaurante Soeta, de Vitória que completa 5 anos. Os chefs Pablo Pavón e Bárbara Verzola vão servir um menu degustação apenas no jantar. O Soeta vai passar a temporada de verão em São Paulo entre os dias 15 e 25 de janeiro.

• Vocês imaginaram se Brasília vivesse por momentos uma Kiev na Ucrânia, onde uma das diversões mais populares é o da lata de lixo, chamado de “O Desafio da Lata de Lixo”. Quando é detectado um eleito ou funcionário suspeito de corrupção, se acercam dele e o jogam numa lata de lixo. Não haveria área útil disponível no País para este lixão…

• Espelho, espelho meu: é impressionante a semelhança física entre a atriz americana Lena Olin e a jornalista Leilane Neubarth, da Globo News. Confiram!

• Não posso e não devo deixar de comentar a decisão do Tribunal Regional Federal que reconheceu o direito à promoção do capitão (sic!) do Exército Carlos Lamarca, morto felizmente durante o regime militar. Foi promovido a coronel, com proventos de general de brigada (duas estrelas). A discussão judicial sobre o caso vem desde 2003. O histórico de militar atesta que o capitão havia abandonado as Forças Armadas em 1969 para se juntar aos grupos de esquerda para roubar, seqüestrar e matar. O final desta ladainha medíocre é que foi executado em setembro de 1971, no sertão da Bahia. O grande absurdo é que a votação foi unânime e o relator foi o desembargador José Lunardelli, que sem dúvida tem fios de ovos na cabeça. Vergonha Nacional! São momentos como estes que dão náuseas de ser brasileiro.

• A Moraes Dantas Construções responde pelo projeto de dois super galpões industriais na cidade de Cuiabá.

• Na visão Steve Wonder do autor Aguinaldo Silva, do folhetim global “Império”, não existe luta de classes no mundinho do faz de conta em que vive. Então vejamos, cozinheiro nordestino se beija loucamente com a namorada em frente do restaurante em plena hora de trabalho e nada acontece. Vai a festa de casamento da riquinha para cuidar do buffet e em seguida de jaleco em punho passa a dançar com a anfitriã como se fosse um Fred Astaire. Sem dúvida se trata de uma obra de ficção…

• Uma pergunta que não quer calar: porque uma  construtora  de grande porte oferece donativos generosos para políticos pedintes? Simples: porque a mamata é clara, real e imediata. Sem dinheiro na frente, não tem negócio. Estamos conversados.

• A BSS–blindagens recebe para almoço em seu restaurante do Jaguaré  empresários curitibanos.

• “Por Una Cabeça”: acabou não dando em nada (aqui como lá) a investigação do absurdo aumento de patrimônio do falecido ex-presidente Nestor Kirchner e de sua mulher assustadora “Mocréia”. Aprenderam com aulas práticas e teóricas com Wagner Rossi, Jader Barbalho, José Sarney e Renan Calheiros. São brasileiros fazendo escola…

• Um amigo da coluna acaba de comprar um super barco de 80 pés. Como vive depressivo ao extremo escolheu bem de acordo o nome da embarcação: Diapezan.

• Carlos Behr a convite do fazendeiro Roberto Cintra, está em Mato Grosso do Sul para supervisionar um novo resflorestamento.

• O Ministério da Saúde, adverte: ouvir as cretinices crônicas do imbecil Paulo Henrique Amorim, causa estupro. Na inteligência!

• Para guardar no cofre: não é nada bom o panorama traçado por Christine Lagarde, diretora do FMI, sobre os rumos da economia mundial. Segundo ela, a instabilidade ainda ronda os mercados internacionais. Para o Brasil é apenas uma “ marolinha”…

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