Atualmente os locais de exibição e os centros de convenções ao redor do mundo estão – cada vez mais – sendo convertidos em hospitais e centros de saúde temporários na luta global contra a pandemia de COVID-19. Um novo guia, produzido em conjunto pela AIPC (Associação Internacional de Centros de Convenções) e a UFI (Associação Global da Indústria de Exposições), auxilia os membros de ambas as associações globais a lidar com esses e outros pedidos semelhantes.
O “Guia de Boas Práticas ao COVID-19 para Centros de Convenções e Exposições” será distribuído a todos os membros da AIPC e da UFI para apoiá-los no que, para muitos, é uma nova experiência sem precedentes.
“Este é o segundo guia de gerenciamento de instalações em condições de pandemia a ser produzido pela AIPC e UFI. Ele é de importância crucial para nossos muitos membros que estão sendo chamados a se transformar neste período”, aponta Aloysius Arlando, presidente da AIPC. “Como resultado do profissionalismo, generosidade e experiência dos membros da AIPC e da UFI, ele incorpora algumas das mais recentes ideias da linha de frente que foram – e continuarão a ser – obtidas durante a crise”, completa.
Para Mary Larkin, presidente da UFI, este guia ajudará todos os centros de convenções a se prepararem e desempenharem um papel excepcional para o qual não foram projetados. “Muitos de nossos colegas em todo o mundo estão tendo que reformular seus locais para desempenhar papéis importantes ao lidar com as consequências do COVID-19, e muitos outros ainda serão”, completa.
O guia foi criado como um projeto colaborativo entre as duas organizações para promover eficiência e consistência entre os diferentes tipos de centros de convenções. Ele fornece orientação específica e uma estrutura na qual os centros podem organizar suas atividades, a fim de aproveitar ao máximo as informações e experiências práticas relevantes que estão sendo acumuladas com base nas ações de muitos centros no mundo inteiro.
“Por mais desafiador que sejam essas conversões, elas inevitavelmente resultarão em recursos gerais aprimorados a longo prazo e fortalecerão os recursos centrais para o futuro”, finaliza Larkin.