Analitica Latin America anuncia roadshow para disseminar conteúdo pela América Latina

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A Analitica Latin America 2023 mostrou por mais um ano, porque é considerada a principal feira do setor na América Latina.

Na última semana o evento lotou os pavilhões do São Paulo Expo, na capital paulista, com visitantes nacionais e estrangeiros.

“Nos consolidamos no mercado por concentrarmos em um único espaço as principais soluções para uma indústria tão ampla, mas tão essencial como a de química analítica”, afirma Nadja Bento, Diretora do Portfólio Life Science da NürnbergMesse Brasil.

Para Valmir David, diretor de operações da Accert Chemistry and Biotechnology, a feira é parada obrigatória para os profissionais do segmento.

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Ele que foi no último dia (28/09), já é frequentador assíduo do evento. Hoje, visitante, Valmir já foi também expositor e conhece bem o setor.

“Gosto muito dessa feira, além de encontrar bons amigos, conheço as novas tecnologias para aplicar na empresa que trabalho”, conta.

Já Leonardo Xavier, diretor de Negócios da Labvantage, chegou ao último dia comemorando os resultados.

A empresa, que participou pela primeira vez da Analitica Latin America no ano passado, tinha grandes expectativas para 2023, já que é a primeira edição de volta ao calendário oficial desde a pandemia. Objetivo, segundo ele, alcançado.

“Superou nossas expectativas. Trouxemos um estande bem mais estruturado este ano, dobramos de tamanho e numa localização melhor. E valeu muito a pena o investimento”.

O evento, que volta a ser bienal e em anos ímpares, já tem data marcada para 2025. Será entre 23 e 25 de setembro, mais uma vez nos pavilhões do São Paulo Expo.

Antes disso, o setor contará ainda com o primeiro Analitica Road Show, que visa espalhar o conhecimento gerado no Congresso Analitica para outros países da América Latina.

O destino escolhido é o Chile, na capital Santiago, no dia 10 de abril de 2024.

“É uma oportunidade única de continuarmos fomentando o tema de química analítica pela região e de criar essa conexão entre academia e mercado”, finaliza Nadja Bento.