A Brazil Equipo Show (BES 2023), marcada para agosto de 2023 em Jaguariúna, será o primeiro evento show da área de equipamentos do Brasil.
Além da enorme área externa destinada aos fabricantes do setor, a BES 2023 criou o Pavilhão Tech, espaço focado em empresas de tecnologia, serviços, soluções tecnológicas e implementos.
De acordo com Guilherme Ramos, diretor da STO Feiras, organizadora do evento, o Pavilhão Tech foi especialmente projetado para complementar as exposições da área externa da BES.
Ele destaca que a Red Eventos, sede da BES 2023, tem capacidade para absorver estandes internos entre 12 e 40 m².
“Teremos um layout que vai favorecer a dinâmica de visitação, com estandes externos de maiores dimensões, próprios para exibições individuais das marcas, e uma arena externa, que será compartilhada”, explica Ramos.
“Já o Pavilhão Tech vai contemplar empresas que trabalham no setor de equipamentos com soluções complementares e com uma pegada mais tecnológica”, complementa.
Ramos destaca ainda que o setor de equipamentos é um ecossistema complexo, que envolve vários parceiros de tecnologias.
Com o avanço da automação, a presença de companhias que oferecem serviços complementares e embarcados em equipamentos é uma realidade cada vez maior em feiras fora e dentro do Brasil, e o Pavilhão Tech vai ser endereçado justamente a esse perfil.
“São empresas que não precisam de estandes maiores, como é o caso dos fabricantes de equipamentos pesados, e que vão ocupar um espaço que funciona como uma área de “descompressão” dentro da BES 2023”, explica Ramos.
O Pavilhão Tech também estará ao lado de uma infraestrutura interna própria da Red Eventos, com pátio de alimentação, favorecendo esse espaço de parada dentro da feira.
“É uma proposta completamente nova, numa cidade com acesso a uma hora e quinze de São Paulo e a 25 minutos do aeroporto de Viracopos, em Campinas”, explica Ramos.
A BES 2023 já está no ar, com uma área que pode receber 50 mil pessoas e toda infraestrutura hoteleira disponível, inclusive nas cidades vizinhas.
“A inovação também acontece pelo custo-benefício, pois estamos quebrando o conceito de feiras que exigem grandes investimentos e pouco resultado de interatividade e de retorno de público qualificado”, finaliza o executivo.