Checon ganha concorrência para Hospital de Campanha em Heliópolis

Hospital de Campanha montado no complexo do Ibirapuera pela MChecon
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Em tempos de pandemia e com o rápido avanço do Coronavírus no Brasil os governos precisam de velocidade e assertividade nas tomadas de decisões. Isso são pré-requisitos encontrados em nosso setor de feiras e eventos.

A MChecon se colocou à disposição do Governo do Estado de São Paulo e participou da concorrência da nova iniciativa pública para Heliópolis. Depois de analisar todos os concorrentes e documentações exigidas, a MChecon ganhou a concorrência e será a responsável pelo novo Hospital de Campanha destinado à população da região.

Uma tenda de 2.625m2  abrigará 148 leitos, cerca de 450 profissionais de saúde entre médicos, enfermeiros e paramédicos, na comunidade de Heliópolis. Uma das exigências do projeto é o prazo de entrega, 16 dias exigidos pelo governo. Para que tudo isso aconteça dentro do planejamento, a MChecon, não está disposta a economizar em equipe. Planeja colocar em campo a mesma fórmula que deu certo no Ibirapuera. “O que muda agora é que vamos gerar receita para outros fornecedores.” Ressalta Marcelo Checon. Essa é uma postura que o CEO da montador adota para colaborar com o mercado em recessão. “Não adianta termos a mesma equipe de tapeceiros, marceneiros, eletricistas, comunicação visual sabendo que outros estão sem trabalho nesse período. Precisamos agora colocar em prática todo discurso que adotamos em nossas redes sociais e ajudar o máximo de pessoas que pudermos.”

Além de proporcionar renda para outras famílias do setor, a MChecon se compromete a contratar mão-de-obra local. Uma forma de contribuir com a população de Heliópolis que também tem sofrido com a pandemia. “Teremos pessoas da própria comunidade envolvidas no processo de montagem do Hospital de Campanha. Apesar de levantarmos bem alto a bandeira do setor de eventos, não podemos fechar os olhos para as pessoas que vivem na região e também precisam de algum tipo de auxílio, que não seja somente o assistencialismo.”

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