Matéria divulgada hoje (06/04) pelo UOL aponta que o setor de eventos tem enfrentado estagnação, que pode trazer o pior ano em duas décadas. A reportagem aponta que Empresários e representantes do setor já consideram o primeiro semestre morto, com alguns segmentos, como de feiras e congressos, podendo ser um dos grandes afetados – levando empresas à falência.
“Para nós, o principal prejuízo é que muitas vezes já está tudo pago. Estes grandes eventos começam a ser programados um ano antes, às vezes mais. Tem toda operação de passagem aérea para trazer palestrantes ou artistas, custo com hotelaria, centro de convenções… Tudo pago. Mesmo que o local dê crédito para depois, como fazer com o que já foi investido em material ou promoção?”, disse Fátima Facuri, presidente da ABEOC Brasil.
Outro personagem da matéria é Raffaele Cecere, CEO da R1 Soluções Audiovisuais. O executivo conta que havia cerca de 800 eventos marcados para os próximos meses e todos foram cancelados “da noite para o dia”.
Outro trecho interessante fala sobre o calendário de 2020, já repleto de feiras e congressos para o segundo semestre, com os eventos adiados tentando ser realocados em outras datas.
Procurando respostas, o UOL procurou o Ministério da Economia para saber se será lançada alguma medida específica para o setor, mas não teve resposta.
Grande parte destes tópicos foram, e estão sendo abordados, no especial do Portal Radar que você encontra em www.portalradar.com.br/coronavirus
A matéria do UOL está disponível neste link: https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2020/04/06/eventos-coronavirus-colapso.htm