A crise da Covid-19 colocou a maioria dos eventos em pausa este ano, mas aos poucos as atividades estão voltando em Hong Kong.
Desde o tão aguardado Hong Kong Wine & Dine Festival até festivais de cinema e apresentações musicais, o novembro será repleto de eventos.
Teve início hoje (03) e vai até o dia 22 de novembro o 17º Festival de Cinema Asiático de Hong Kong em seis cinemas. O primeiro evento cinematográfico de grande escala da cidade desde a reabertura dos cinemas em meio à pandemia irá exibir filmes de 16 países asiáticos diferentes, incluindo uma programação especial que enfoca as histórias sobre o epicentro de Covid-19 Wuhan.
Já de 6 a 8 de novembro acontece o Freespace Jazz Fest, no Distrito Cultural de West Kowloon. Acontecerão uma série eventos de arte e música indoor e outdoor dedicados a celebrar a inovação e diversidade do jazz.
No dia 8 de novembro a prefeitura de Hong Kong será palco do Hong Kong Sinfonietta: Música de Câmara com Aurélien Pascal. Pascal tocará obras de câmara de Schumann, Debussy e Haydn, juntamente com a pianista Colleen Lee e os músicos de Hong Kong Sinfonietta.
De 11 de novembro a 15 de dezembro a cidade receberá o Hong Kong Wine & Dine Festival. O festival de cinco semanas contará com eventos online e offline para os convidados se deleitarem em uma jornada culinária, onde os convidados podem cozinhar com os chefs e obter descontos especiais em vinhos; entrega de comida gourmet; bem como eventos culinários físicos oferecidos por diferentes restaurantes em toda a cidade.
O Festival de Cinema Francês de Hong Konge, em sua 49ª edição, será realizado de 25 a 29 de novembro no Hong Kong City Hall Theatre e de maneira online. O evento incluirá uma grande seleção de filmes franceses que abrangem diferentes gêneros, de comédias a romance, documentários e thrillers.
Outro destaque será o Zuni Icosahedron: Eileen Chang 100: Read Sing Eileen Chang. No show, uma equipe de músicos e performers de Taiwan, Hong Kong e Pequim vai ler, cantar e interpretar os escritos de uma das autoras mais aclamadas da China, Eileen Chang, para dar vida a suas obras da maneira mais criativa.
