Em parceria com SEBRAE e prefeituras, Elo7 cria alternativa online para feiras de artesanato

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Devido à pandemia e restrições necessárias para contê-la, as feiras de artesanato ainda estão proibidas em algumas cidades e, para driblar a situação, alguns micro e pequenos empreendedores encontraram nas plataformas online a alternativa para continuar vendendo. Para ampliar a visibilidade desses lojistas e conectá-los aos seus compradores o Elo7, maior marketplace de produtos criativos do Brasil, está com uma iniciativa para apoiar a entrada desses grupos no ambiente digital.

É possível criar gratuitamente no Elo7 páginas virtuais para as tradicionais feiras locais. Nelas, as barraquinhas dão vez a pequenas lojas dentro do evento online, e para ter uma coleção é só estar cadastrado e ativo no marketplace, o que também é gratuito. A monetização só acontece quando há venda de algum produto.

É cobrada uma comissão que varia entre 12% e 18% – seguindo o mesmo modelo acordado com os lojistas do Elo7. Uma feira de Santo Antônio do Pinhal, a Feirart , já possui página no marketplace e os artesãos do programa Mãos e Mentes Paulistanas, de São Paulo, estão se capacitando para criarem suas lojas e uma feira online no Elo7.

Algumas prefeituras e instituições, como o SEBRAE, já atuavam junto aos artesãos, tanto na capacitação quanto na organização de feiras, e agora o Elo7 se une para ajudar na digitalização deste trabalho. Além das vitrines online, o marketplace realizará ações de marketing divulgando as feiras e os bazares para os mais de 6 milhões de compradores de todo o Brasil, disponibilizando, ainda, cursos online para auxiliar os criativos nesse universo digital. Não há limites de participantes, nem de produtos a serem adicionados por cada lojista. Feiras e bazares locais de qualquer região podem entrar na plataforma. Basta inscrever o evento no site https://eventos.elo7.com.br/elo7feiras

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Para Carlos Curioni, CEO do Elo7, essa digitalização das feiras pode trazer bons resultados não só a curto prazo, mas também no futuro: “Quando as feiras voltarem ao normal, quem trabalha com produtos criativos voltará a ter a fonte de renda que tinha antes. No entanto, terá aberto um novo canal de vendas que ajudará a ampliar a visibilidade dos produtos, além de disseminar a cultura popular regional e a criatividade brasileira”, diz Curioni.

O executivo aponta, ainda, que com esse novo canal será possível estreitar o relacionamento com o cliente e fidelizá-lo, já que a internet traz a facilidade de repetir as compras sem precisar sair de casa, e de recomendar o mesmo conforto e experiência positiva a amigos e familiares.