Quando a COVID-19 chegou em Nova York (Estados Unidos), muitos eventos ao vivo foram cancelados ou adiados. Agora, com a cidade reabrindo gradualmente, alguns organizadores de estão voltando a realizar eventos ao vivo em locais da cidade, enquanto outros estão inovando na área de eventos virtuais e híbridos.
Embora o mundo dos eventos ainda não tenha retornado ao seu ritmo pré-COVID-19, um número crescente de clientes está ansioso para reunir as pessoas sob o mesmo teto em um futuro próximo – com algumas modificações.
Com a saúde e a segurança em mente, o Manhattan Center vem adotando procedimentos aprimorados para impedir a propagação do coronavírus. Está incorporando máscaras, distanciamento social, check-ins sem contato, verificação de temperatura, certificação GBAC Star e higienização adicional nos eventos realizados no local.
“Temos sido muito proativos com as diretrizes de segurança”, disse Rothstein Berman. “No final das contas, tudo se resume ao que as pessoas se sentem confortáveis”.
Para alguns clientes que planejam eventos ao vivo, o Manhattan Center tem usado seu recurso de transmissão no local para adicionar um componente virtual. Isso tem sido útil para clientes sem fins lucrativos que confiam em seus eventos para angariação de fundos e agora precisam atingir suas metas financeiras anuais com um número menor de participantes.
Outros espaços de eventos também estão preparados para o ressurgimento de eventos ao vivo. Uma das apostas é a realização deles ao ar livre, com uma demanda significativa por locais na área de Nova York. Organizadores apontam que para reservas de viagens de incentivos corporativos no destino, este é o momento de planejar para 2021, porque quando as coisas realmente se abrirem – e os eventos forem percebidos como seguros para a saúde dos participantes – será quase impossível reservar qualquer coisa no último minuto.
A organizadora de eventos Alicia Schiro, fundadora e CEO da ACED IT Events em Manhattan, prevê que muitos clientes gravitarão em espaços maiores que permitam distanciamento social, quando estiverem prontos para voltar aos eventos ao vivo. Schiro também aponta que a maioria de seus clientes, que estão concentrados no setor de tecnologia, está optando por eventos virtuais até o final de 2020, enquanto esperam uma vacina para o coronavírus.
