Francisco Sotomayor, gerente geral da Fisa do grupo GL events, apresentou o balanço da Expo Vivienda 2021 – feira imobiliária mais importante do Chile.
A 23ª edição do evento recebeu durante três dias 7.225 visitantes no centro cultural Estación Mapocho, sendo primeira feira presencial após 2 anos sem atividades.
“Foi realmente um golpe emocional tremendo, não só para nós organizadores, mas também para todos neste setor, que desde outubro de 2019 estão completamente paralisados”, afirmou Sotomayor.
Em relação aos protocolos sanitários, o diretor da FISA disse que todos os visitantes se apresentaram com o seu passe de saúde, que era um requisito obrigatório para entrar na exposição.
“Exigimos o uso da máscara de forma permanente e as áreas de alimentação eram espaços exclusivos designados apenas para esse fim. Ninguém esperava que iríamos receber mais de 7000 visitantes nestes três dias”, completou.
Sotomayor salientou que o foco principal da exposição foi mostrar aos visitantes, juntamente com as entidades financeiras, o vasto leque de casas, apartamentos e terrenos disponíveis no Chile.
“Tivemos a presença do Ministério da Habitação, que articulou a questão dos subsídios. Eles têm mais de 300 mil subsídios e estes foram informados aos visitantes a partir do estande deste portfólio”, explicou Sotomayor.
O evento também contou com palestras informativas onde foram explicadas as formas de acesso a esses benefícios.
A feira trouxe mais de 20 mil residências, com e sem subsídios (entre UF 1.300 e UF 10.000), opções de financiamento, e em diferentes regiões do país.