Com as variantes Delta, Ômicrom, aliados ao surto H3N2 (influenza), surge ainda a tal da Flurona. O que mais faltaria? Não há respostas.
Longe de previsões pessimistas ou de futurologia, mas é nítido que as incertezas voltam a rondar o setor de feiras de negócios e eventos no exterior. Isso acende um alerta, ao qual, devemos ficar atentos e trabalhar para que não volte a atingir nosso setor.
A feira educacional Bett, a ICE e a 100% Optical realizadas em Londres, marcadas para o início deste ano, foram adiados.
A chinesa Furniture Expo foi adiada para dezembro para 2022.
A alemã de móveis IMM Cologne não será realizada em janeiro de 2022, conforme o previsto. Outra feira na Alemanha, a KPA – Kunststoff Produkte Aktuell” de março de 2022 foi adiada para 2023. Entre algumas outras disponíveis no Portal Radar.
Os investidores permanecem circunspectos. As ações da Informa estão quase 40% mais baixas do que no início de 2020, enquanto a GL Events listada em Paris caiu 25% no mesmo período e a Emerald Holding 62% listada em Nova York. (Fonte: New York Times)
Importante relembrar e recapitular tudo o que aprendemos e conquistamos em 2019 e 2020 com a pandemia. É importante trabalhar a comunicação e manter em evidência:
Ambiente de feira B2B é seguro e segue todos os protocolos de biossegurança.
Assim, como o comércio, é uma atividade comercial e indispensável para a geração de negócios e fomento da economia e manutenção de empregos.
Feira é onde a indústria, encontra o comprador. Sem esse ciclo, a economia enfraquece e prejudica todos os setores produtivos.
B2B as pessoas participam por afinidade a uma determinada comunidade de negócios. As transações comerciais acontecem ao longo do ano e no momento do evento. Não existe venda de ingressos. As pessoas se candidatam a participar. (Paulo Octavio Pereira de Almeida).
