A ABEOC Brasil lidera 12 entidades do setor de eventos e turismo, em parceria com o SEBRAE Nacional e o Observatório da Indústria do Ceará – FIEC, para realizar o “Terceiro Dimensionamento do Setor de Eventos no Brasil”.
Este projeto fornecerá dados estratégicos e inéditos sobre os eventos no país, podendo promover maior articulação com as políticas públicas e fomentar o desenvolvimento do setor.
Os passos do projeto foram apresentados aos envolvidos por Rodolfo Finatti, Coordenador Técnico da iniciativa e Product Owner (PO) do Observatório, destacando a importância da atualização desses números para a compreensão da indústria de eventos no país.
A ABEOC Brasil, como entidade líder, assume o papel central na coordenação das ações e na articulação com as entidades parceiras para viabilizar a pesquisa.
Entre os aspectos fundamentais do trabalho, estão a comparação dos dados com estudos anteriores (realizados em 2001 e 2013) e o dimensionamento detalhado das regiões brasileiras.
O estudo visa analisar a complexidade do setor, que envolve espaços, organizadores e fornecedores, e conta com validações constantes de um Grupo de Trabalho e do Comitê das Entidades.
Outro ponto essencial é a realização de grupos focais em cada região, visando identificar tendências específicas.
Com previsão de conclusão até agosto de 2025, o estudo trará uma análise aprofundada e definirá as principais perspectivas para a indústria de eventos no Brasil, fornecendo uma ferramenta estratégica para o setor.
Entre as entidades que compõem o grupo liderado pela ABEOC Brasil estão:
– ALAGEV, IFEA LATINAMERICA, Academia Brasileira de Eventos e Turismo, ANPPE, ABRAPE, AMPRO, UNEDESTINOS, UBRAFE, ABRAFESTA, ABRACE, ABEFORM e SINDIPROM.
Durante a reunião de alinhamento desta quinta-feira (10), que contou com 36 participantes, estavam presentes a presidente da ABEOC Brasil, Enid Câmara; e:
– O diretor-executivo, Josbertini Clementino; e outros líderes do setor, como Anita Pires, Vaniza Schuller, Elza Tsumori, Paulo Passos, Sérgio Junqueira, Juliana Patti, Heloísa Santana, Vanessa Guerra e Armando Campos Mello.
“Estamos cada vez mais animados e ansiosos pelo produto final que surgirá desse período de pesquisas e que nos trará um raio-X do setor de eventos no Brasil”, disse Enid.
A executiva explicou que muita coisa mudou desde 2013, quando foi realizado o último estudo, e que a pandemia teve grande influência nisso.
“Toda informação com o aval de uma entidade como o Observatório nos permitirá traçar rumos para o futuro e, de uma vez por todas, ratificar nossa importância na economia nacional”, concluiu.