MChecon relembra cases e se prepara para o Rock In Rio 2022

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Adiado em 2021, o Rock In Rio Brasil será realizado entre os dias 2, 3, 4, 8, 9, 10 e 11 de setembro e espera reunir mais de 200 mil pessoas durante o festival.

A volta do evento será uma oportunidade da MChecon, empresa atuante no ramo de cenografia e montagens, reforçar uma parceria de longa data com o Rock In Rio.

Ao longo de mais de uma década, a empresa liderada por Marcelo Checon, assinou a execução de mais de 50 projetos para marcas como Heineken, Itaú, Coca-Cola, Lacta, Gol, Volkswagen, Johnnie Walker, Diageo, Colgate, Latam, entre outras.

Os mais emblemáticos, segundo Checon, foram os do Itaú, patrocinador master do RIR, nas edições de 2017 e 2019.

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“Em ambos os projetos, havia muitas áreas de ativação e um palco com atrações que disputavam a atenção com o Palco Mundo”, lembra Checon.

“O projeto de 2017 foi uma grande conquista pra nós, mas em 2019 tivemos o nosso ápice. A expectativa depositada em nós, depois do sucesso da edição anterior era muito alta e precisávamos nos superar. E foi o que fizemos”, revela.

Mais que um festival de música e entretenimento, o Rock In Rio  é uma grande oportunidade de proporcionar as melhores experiência de marca em um festival.

“O Rock in Rio para nós é a consagração da criatividade”, diz Carolina Kordon, sócia e diretora comercial da MChecon.

“É o lugar aonde o público vai em busca de entretenimento e com uma grande expectativa sobre as ativações. Essa expectativa eleva muito a régua da cenografia, das interações e faz com que tenhamos que pensar em inúmeras variáveis, como exposição às intempéries climáticas, por exemplo”, explica.

Para Marcelo Checon, essa edição deverá ser marcada por dois grandes pilares: conectividade e responsabilidade.

“Quando falamos de conectividade, pensamos em como o público vai interagir com as marcas utilizando os seus dispositivos próprios. A grande sacada para mim será como as marcas irão gerar um residual de longo prazo e até permanente, pós RIR”, explica.

E nesse caso passam ações em que seja possível interagir com os dois mundos (real e virtual), entrando na pauta NFTs, criptomoedas ou cross com alguma plataforma no metaverso.

Do ponto de vista da responsabilidade, nenhuma ativação poderá entrar na Cidade do Rock e sair sem deixar um benefício ao planeta, ou minimamente compensar toda sua operação que onerou o meio ambiente.

“De qualquer forma, seja para as ações de conectividade ou responsabilidade social, a cenografia estará presente para moldar e embalar cada uma delas. E é para isso que estamos aqui”, finaliza.