O 5G será um ponto de transformação e fator fundamental nos eventos do futuro

Anúncio

A pandemia da COVID-19 mostrou a todos que o “digital” veio para ficar no setor de eventos. Não como substituição aos eventos presenciais, mas como um complemento fundamental para estender o prazo das feiras e eventos, bem como ampliar seu alcance. Neste cenário, a capacidade de conexão passa a ser algo fundamental, trazendo uma maior importância a novas tecnologias, entre elas o 5G.

Uma realidade já em mais de 27 países, o 5G ainda engatinha no Brasil.  Até setembro, três operadoras de telecomunicações vão ativar o sinal da internet móvel de quinta geração (5G), que promete uma conexão cerca de dez vezes mais veloz do que o 4G, para testes. O acesso ainda será limitado, com o sinal sendo ativado em alguns bairros de oito capitais do país.

Ainda longe do Brasil, o 5G será um ponto de transformação para os eventos. O 5G permitirá que serviços que eram proibitivos em termos de custo – ou que não funcionavam bem antes – como transmissão de vídeo ao vivo e realidade aumentada imersiva em larga escala com interações em tempo real. De acordo com Richard Torriani, diretor de operações do MCI Group, o 5G começará a causar um impacto substancial nas reuniões e no turismo daqui três a cinco anos, depois que for construída uma massa crítica. “Será uma conectividade unificadora como a eletricidade – em pouco tempo não conseguiremos passar sem esse fluxo de informações”, diz ele.

Com o 5G, um grande número de dispositivos será simultaneamente em uma pequena área, o que se aplica diretamente ao uso interno em conferências, feiras e congressos. A digitalização já tem sido uma das maiores mudanças nos eventos nos últimos tempos. Desde o aprimoramento do marketing por e-mail até a extensão de seu alcance, e a chegada do 5G será fator fundamental para integrar os inúmeros eventos “Phygitals” que devem surgir nos próximos anos.

Anúncio