“Temos que lembrar as famílias a importância de seus filhos brincarem, interagirem com outras crianças”, diz Synésio Batista da Costa, presidente da ABRINQ. Segundo ele, os pais terceirizam a criação de seus filhos com os eletrônicos, e isso é um complicador para a indústria.
Os desafios de sobrevivência que se apresentam para o crescimento até 2021, na opinião do presidente da entidade, são:
Valorizar o brincar,
Alterações no modelo de alíquotas,
Exigência de proteção ao ambiente laboral nas fábricas da Ásia,
Criação de empregos no Brasil,
Combate à sonegação e ao subfaturamento nas importações,
Concorrência desleal,
Construção de uma grande meta entre todas as partes envolvidas, em favor do brinquedo.
“Com nosso tipo de governo, prazos de tributos, custo Brasil e tudo o mais, só tem um formato capaz de produzir resultados azuis: atuação em conjunto na mesma direção”, receita Synésio Batista da Costa.
A ABRIN, que este ano reúne 130 expositores em 27 mil m², reforça a ABRINQ, é a plataforma completa do mercado de brinquedos e puericultura, onde acontecem os grandes lançamentos que movimentam os negócios do setor durante todo o ano.
Os lojistas e visitantes contarão, ainda, com a Abrin Talks e Oficinas de Lançamentos, cuja programação aborda temas relevantes e estratégicos para o setor, entre tendências, branding e gestão de finanças, além de abrir espaço para demonstração prática dos diferenciais de novos produtos.
A ABRIN acontece de 21 a 24 de março, no Expo Center Norte