Por Tonico Senra
• A falta de vacinas é mais um despropósito neste País. Inadmissível! Não planejamento para nada, salvo para o povo adquirir armas e munições, aí há planos, decretos, etc. Até que o mandatário acorde (sic) e comece a olhar para o que realmente o povo precisa. O povo não precisa de armas e sim do auxílio emergencial. Não ter dinheiro para o auxílio, mas ter para deputados e senadores é simplesmente absurdo demais.
• Estão nos planos de Alexandre Husni, abrir em seu escritório de advocacia na rua Groenlândia, um espaço cultural para reunir exposições de jovens artistas que buscam espaços para exporem suas obras.
• Palavras ao vento: “Vamos meter o dedo na energia elétrica”. Cuidado, o choque pode ser mortal…
• As Filipinas permitirão que milhares de profissionais de saúde, a maioria enfermeiras, trabalhem no Reino Unido e na Alemanha se os dois países concordarem em doar vacinas contra o coronavírus. O País tem 505 mil casos de contágio e 12 mil mortos, relaxou a proibição de envio de profissionais de saúde para o exterior.
• Neto Sansone preparando uma surpresa das mais luminosas no show-room da Idalia Brasil (italian design) nos Jardins. Será uma parceria nobre com importante grife de bom gosto.
• Um ano e 250 mil mortes após o primeiro caso oficial de covid-19 no País, o presidente segue lépido e faceiro sem máscara e sem vacinas suficientes para nós e principalmente, sem ser incomodado pela subserviente Procuradoria Geral da República, e pelo Congresso. Enquanto isso, anda de jet-ski, vai a stand de tiro, pratica mergulho e tira férias (vivemos em Porto Principe – Haiti), governadores e prefeitos na linha de frente do combate, sofrem desgastes diários. A esperança de Estados e municípios, porém cresceu após decisões do Senado e Supremo Federal.
• No La Tambouille, o restaurante cartão de visita de São Paulo, comandado por Carla Bolla, circulavam na hora do almoço: Felipe de Angelis (Vale), Caio Turqueto (Copagaz), Ted Forbes (BTG Pactual) e Henrique Pereira de Almeida (Gerdau). Prato do dia: “Linguado com uvas e risoto a milanesa”…
• “Esqueceu na gaveta” – É a carta branca dada ao ministro sofredor Guedes, que passou de Posto Ipiranga, para “Encosto” Ipiranga: Amarelou…
• Em pleno século 21 em meio a pandemia e diante de tantas mazelas que atingem nosso País, como falta de água, esgoto a céu aberto, aglomerações ostensivas em várias cidades do Brasil, etc, etc… como pode o líder do governo na Câmara dos Deputados, que não merece ter o seu nome citado, defender o nepotismo, um tema totalmente superado. Voltou calhordamente no tempo ….
• Os congressistas querem colocar (com apoio clandestino já colocaram) a Anvisa de joelhos, justo o único órgão federal que cumpriu com todas as promessas de celeridade e verificação de segurança e eficácia de pelo menos três vacinas até hoje. Mas o líder do governo quer que a Anvisa aprove produtos sem estudos da fase 3. Só precisam ser aprovados em seus países de origem, independente do tipo de vigilância sanitária que tenham e ainda pior independente de terem ou não doses para vencer. Parece inacreditável, mas são as vacinas russa Sputnik e a indiana da Bharat Biontech.
• A Lei das S.A. proíbe que o acionista controlador de uma sociedade aberta tome decisões que prejudiquem o resultado da empresa ou afetem o preço das suas ações. O mandatário em mais uma das suas várias “recaídas mentais” como tudo o que faz de errático em seu mandato cômico, resolveu se meter na Petrobras, com o objetivo de cativar votos dos caminhoneiros. A Comissão de Valores Mobiliários deveria acordar do seu sono de Orfeu, abrindo um processo contra mais esta alucinação miliciana. O grande mal que assola esse País é essa maldita reeleição, onde o figurante eleito, em pleno mandato, pensa no futuro próximo em se reeleger esquecendo que está no poder nesse momento e tem que resolver os problemas desse momento. Uma coisa em todo esse circo é que mamata é boa, o dinheiro entra fácil e todo dia é dia de índio…
• No Sesc com grife Abram Szajman o documentário A Grande Muralha Verde, filme dirigido por Jared P. Scott, do Reino Unido.