• “O inferno está vazio e todos os demônios estão aqui”. William Shakespeare.
• Estão “procurando pêlo no ovo” para incriminar de qualquer maneira Eduardo Bolsonaro, devido a declaração do “novo AI5”. Uma tremenda cretinice da oposição calhorda buscando por caminhos tortos chegar às portas ensebadas do Conselho de Ética da Câmara, onde encontrará uma ala ligada ao “papagaio de pirata” e “laranjeiro” Luciano Bivar, inimigo do clã Bolsonaro e com o “Blocão” (Centrão corrupto e medíocres). A quem interessar: a sua opinião está protegida pela imunidade parlamentar.
• Sempre autêntico nas suas declarações, o general Augusto Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional, respondeu a maneira Augusto Heleno de viver sobre o episódio épico do fantasioso AI5: “Hoje em dia não acredito em nada da imprensa. Eu falo com muito receio, tudo é com segundas intenções. Eu sei a resposta que você quer, não vou te dar essa resposta. Pode escrever o que você quiser”. Os ouvidos de Mateus Vargas, da sucursal de Estadão, em Brasília ferveram como água na chaleira…
• Vera e Alexandre Husni prolongam a semana na Fazenda Boa Vista, hóspedes no Hotel Fasano.
• Estivemos no Clube Pinheiros para o lançamento do livro de Flávio Carvalho – misto de motociclista e escritor: “Na Estrada da Vida, seguindo sempre em frente”. Um relato de viagens e aventuras com sua motocicleta e grandes companheiros. O livro é dedicado a sua mulher Lina, companheira e amiga de todas as horas. Nosso aventureiro preferido tem um dom precioso dentro de si: a eterna alegria de viver!
• A executiva de recursos humanos do Safra, Silvana Tinti deixou o banco após 22 anos e optou por sair na enxurrada do movimento capitaneado por Alberto Safra, que abandonou os negócios da família por divergências com seu irmão David (já vimos este filme antes, em outras famílias). Também saíram o então presidente do Safra, Rossano Maranhão e o vice-presidente Eduardo Sosa, que se aliaram a Alberto para estruturar um novo negócio na área financeira e com foco digital. “O último a sair do aeroporto apaga a luz”…
• Em almoço dominical no Bistrô Parigi no Shopping Cidade Jardim, em mesas separadas: Carol e Daniel Deleu Filho (recém chegado do Nordeste), Vera e Richard Cohen, Vivian e Pedro Américo Ribeiro da Silva.
• As planilhas apreendidas pela Polícia Federal na casa de Benedito Barbosa Filho, ex- presidente da Odebrecht Infraestrutural, mostra o deboche como eram tratados os políticos corruptos que imploravam propinas para a construtora. Os apelidos em tom jocoso desfilam uma lista interminável. A coluna escolheu uns poucos pidões para refletir a sordidez diante do espelho: Geraldo Alckmin (“MM ou Santo”), “Cangaceiro” Calheiros ( “Atleta”), Eduardo Cunha (“Caranguejo”), Romero Jucá (“Cacique”), o imbecilóide carioca Eduardo Paes (“ Nervosinho”) e por aí vai, a roubalheira geral em nome da tal Democracia.
• Para conter o tsunami de protestos que vem acontecendo no Chile, o presidente Sebastian Piñera anunciou um aumento das aposentadorias e salário mínimo, além da redução dos preços dos medicamentos e um aumento de 5% dos impostos dos que ganham mais de US$11 mil mensais. Foi mais uma tentativa tresloucada do governo, que havia suspendido o aumento de quase 4% nas tarifas do metrô. As medidas generosas vão custar de US$ 1,2 bilhão, segundo cálculo do próprio governo. As concessões, no entanto, não tiraram das ruas a tropa de choque popular que continua barbarizando em plena atividade.
• Os alienados e desacreditados parlamentares que infestam como baratas o Senado e a Câmara dos (inúteis) Deputados, bem como os sonados e estúpidos membros do Supremo Tribunal Federal (uma piada das mais sem graça) deveriam olhar com atenção redobrada o que está acontecendo de ruim em toda a América Latina, um verdadeiro caldeirão em ebulição. Agem com a desfaçatez de costume e depois que a corda arrebentar não adianta fingirem não saber o motivo. “Onde estou, está tudo tão estranho”…
• A coluna gostaria de se desculpar, mas devido a uma compromisso “hidráulico” e gastronômico, não pudemos comparecer ao chatíssimo e previsível Summit Brasil, que aconteceu no Pavilhão 1 da Bienal. O que mais interessava na realidade seria o almoço e palestra (sic) com o melancólico “Dias e Dias Parado” Toffoli, um prato recheado de baboseiras com comedidas gargalhadas, como não poderia deixar de ser, dentro deste amargo e decadente cotidiano humorístico que vivemos embrulhados em um novelo de leis caducas com uma série de brechas favorecendo corruptos e advogados criminalistas, a mercê deste Supremo míope e insuportável.
• No Mercedes Café, restaurante concorrido no interior da revenda Comark Mercedes-Benz, na Av. Faria Lima, durante o almoço dos executivos, disputando o couvert: Maria Isabel Mellão, Kadú Lopes, Olavo Setúbal Filho, René e Ricardo Franco de Paula, Caio Turqueto e seu filho Pedro e o eterno piloto de competição Chico Serra (representando as cores da BSS Blindagem).
• Que o caricato e circense ministro Ricardo Lewandowki votasse contra a prisão após condenação em segunda instância era mais que esperado. Tão esperado quanto sua tradicional incoerência se considerando garantidor da esfarrapada Constituição, não explicando até hoje porque, quando do impeachment de “Malévola” Rousseff, não permitiu a cassação dos direitos políticos da analfabeta claramente previsto na Carta Magna. Já o voto da imprevisível ministra Rosa Weber, insegura quanto ao tema desde o julgamento do primeiro habeas corpus sobre o assunto, se manteve fiel a sua incapacidade latente ao afirmar a tese da presunção da inocência até a última instância, salvo crimes hediondos, sem explicar porque crimes de corrupção ativa e passiva envolvendo quantidades absurdas e obscenas de dinheiro público não podem ser considerados hediondos. Dizia o velho ditado, muito citado no berçário do Hospital Albert Einstein: “Cabeça de juiz e bunda de criança”…
• Depois da frase nostálgica do ministro do STF, Marco Aurélio Mello, com aquela voz de vendedor de pamonha a domicílio, diante do “novíssimo e retumbante AI5, made by Eduardo Bolsonaro: “Que estão solapando a Democracia”. Só assistindo um show do performático Pablo Vittar. Ninguém merece…
• Gostaria de entender porque todo o homem pego no ato da traição, sai com a mesma justificativa: “Ela não significou nada, foi apenas atração”. Será que em nossos dias de trovão ainda existem mulheres imbecis que acreditam? Ou é mais cômodo acreditar para que o marido guloso continue a pagar as contas, mesmo ela o odiando? Cartas para a redação…