POR TONICO SENRA
- Principal aposta do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para evitar um rombo maior nas contas públicas em 2024, a MP que altera a tributação sobre as grandes empresas – chamada de MP da subvenção passará por ajustes na Câmara dos Deputados. O texto está no centro das discussões fiscais em meio a queda de arrecadação federal e a eminência de uma mudança na meta prevista para o próximo ano.
- Mesas das mais concorridas no restaurante Gero, da rua Haddock Lobo: Daniel Deleu Filho (leia-se CARBON blindados), Paulo Tedesco, Antonio Sérgio Pitombo (leia-se Moraes Pitombo Advogados), Richard Cohen, Caio Turqueto (leia-se Copa Energia).
- Importado do México na versão Touring, o ZR-V é o novo SUV da marca japonesa para concorrer com o Jeep Compass, Toyota Cross e VW Taos. O modelo é feito sobre a base do Civic e chega como opção acima do HR-V.
- O governo federal editou decreto que restabelece as alíquotas do IPI sobre armas de fogo, munições e aparelhos semelhantes. A medida amplia para 55% a alíquota do IPI sobre revólveres, pistolas, espingardas, carabinas, spray de pimenta, além de aumentar a tributação de munições para 25%. Tudo a favor da bandidagem, mais armados do que nunca com armas frias atacando a torto & a direito em todo território nacional.
- O Senado brasileiro sente que está na hora exata de discutir um limite para o mandato de ministros do STF e também de discutir um limite de tempo para parlamentares do Congresso Nacional. Que tal um máximo de 12 anos para todos? Assim, um deputado teria três mandatos. Um único mandato já é demais para pessoas que nada fazem e ganham sem trabalhar…
- Triste a situação dos palestinos de Gaza, será que eles se dão conta de que a atual crise existe por causa do ataque terrorista do Hamas contra Israel? Israel confirmou que voltaria a fornecer água, luz, mantimentos em troca dos reféns que o Hamas covardemente sequestrou e mantém prisioneiros. A solução seria simples se o Hamas terminasse a sua chantagem e libertasse os reféns.
- Melancólica a entrevista que o ministro Fernando Haddad concedeu a jornalistas. Não sabia se defendia seu chefe Lula, mesmo depois da irresponsável declaração de que o Brasil “não precisa “da meta de déficit zero para 2024, meta que desde março Haddad promete alcançar ou se pegava o seu boné (duvido!) e deixava o cargo. Ora, que entusiasmo terá o ministro figurante de continuar no governo, depois de ser humilhado publicamente pelo seu presidente?
- A falta de infraestrutura de carregadores deve atrasar a expansão do mercado de carros elétricos nos Estados Unidos, enquanto na Europa a discussão é o alto custo dos modelos que começam a perder os incentivos dados pelos governos para estimular a compra. Também há receio entre as montadoras da falta de matéria–prima e componentes, em especial de baterias, cuja a produção está concentrada na Ásia. Com esse cenário, as indústrias do setor automotivo ampliam debates sobre uma possível revisão dos prazos das metas de descarbonização na área de transporte.