• O presidente Bolsonaro raramente feliz com jornalistas “empoleirados” nas grades da Alvorada, teve um surto humorístico, ao comparar a PGR a uma rainha de um tabuleiro de xadrez. O ministro Moro da Justiça virou torre e os demais ministros simples peões. O que o mandatário esquece é que no final do jogo rainha e peões vão para mesma caixa…
• Fabiana Abbas movimenta a nova sede da VRZ Blindagem para um brunch no bairro da Vila Mariana.
• A escritora Flora Figueiredo recebe na Livraria da Vila da Alameda Lorena para o lançamento do seu mais recente livro, “Páginas Viradas de um Abril Qualquer”.
• O ministro Moro da Justiça, depois de tomar um Plasil, não quis comentar a decisão absurda e cretina da Segunda Turma do (sofrível e indecente) Supremo Tribunal Federal que corrosivamente anulou a condenação dada por ele quando era juiz federal da 13 Vara de Curitiba (bons tempos aqueles que tinha opinião) no âmbito da Operação Lava Jato, ao ex-presidente gatuno da Petrobrás e do Banco do Brasil, Aldemir “Bandidine” (pegou ou não pegou os R$3 milhões?). A anulação caótica já criou jurisprudência provocando novas pirotecnias neste sentido em outros casos da Lava Jato.
• Devido ao furacão Dorian (tudo sempre é pretexto) que chegou com força total no Caribe e Estados Unidos, a Bolsa brasileira caiu, o dólar subiu, a indústria está paralisada, o comércio não vê futuro e a Amazônia é nossa…
• A “Farra dos Guardanapos”, episódio clássico circense e também “hidráulico” em um restaurante em Paris, protagonizado pelo presidiário ex-governador do Rio, Sérgio Cabral e seus Blue Caps, amigos de fé camaradas nas roubalheiras dos cofres públicos, virou um simples ponto & vírgula diante do jantar folclórico de 200 advogados, que se acotovelavam com terninhos da Colombo no restaurante Rubaiyat em homenagem ao professor Juarez Tavares, um especialista em Direito Penal. Até aí, mais uma homenagem (e daí?), a sobremesa é que chegou com sabor azedo, quando advogados criminalistas sempre a serviço de conhecidos corruptos, transformaram o clima festivo, em “Marcha dos Excluídos”, defendendo com unhas e dentes a decisão vergonhosa da Segunda Turma de anular a sentença do então juiz Moro, que condenou o ex-alguma coisa da Petrobrás e do Banco do Brasil. (não vale nada dar nome aos bois). Agora a frase do advogado Mariz de Oliveira que deveria ser perpetuada em sua lápide: “Faço uma conclamação, um chamado, para que todos ocupem de novo (sic) a trincheira avançada da resistência” (risos) . O aplausos ecoaram de Bangu 1 até aquele “SPA” desfrutável, na sede da PF em Curitiba. São em momentos como estes que apoio o Estado Islâmico…
• A “Taste Of São Paulo” que teve como palco a Hípica de Santo Amaro, foi sem dúvida um grande sucesso reunindo mais de 35 mil pessoas em 6 dias. A quarta edição do melhor festival de restaurantes do mundo contou com 26 restaurantes e bares, 70 expositores e mais 102 mil pratos e 75 mil drinks selecionados. O stand criado pela Copagaz se tornou ponto de encontro obrigatório do evento.
• O blog sofisticado de Anny Carneiro Maia que ilustra as borbulhantes novidades de Campos do Jordão, abrangendo desde decoração a paisagismo entre os tópicos, está trazendo como enfoque esta semana um festival de pratos da culinária italiana, especialmente para bons gourmets.
• Não é preciso ser nenhum gênio da lâmpada… Assistindo a retrospectiva dos 50 anos do Jornal Nacional, podemos ver em cores apáticas, que infelizmente nunca houve mudanças significativas no decorrer da nossa história. Desde sempre faltou educação, saúde, segurança e futuro. Até as velhas raposas políticas de hoje herdaram a encardida cartilha dos falecidos, tendo como prefácio: “Corruptos unidos, jamais serão vencidos”…
• Esses Homens Maravilhosos e seus Charutos Voadores”: a Q7 Blindagem convida para uma degustação de charutos panamenhos em sua loja da Av. Europa.
• Os “Sem Noção” líderes de bancadas na Câmara preparam um “ Plano B” (vejam só a audácia dos meliantes) que inclui um aumento menor no estúpido Fundo Eleitoral – usado inutilmente para financiar candidaturas patéticas e as regras mais brandas (sic) para uso de recursos públicos pelos quadrilheiros. A previsão (pasmem) é que as legendas humorísticas tenham de R$ 2 bilhões a R$ 2,5 bilhões para disputas municipais, valor maior que o R$1,7 bilhão destinado em 2018. Na contrapartida, o ministro astronauta sem lua Marcos Pontes, da Ciência e Tecnologia (completamente falido) de joelhos, reza para que o ministro Paulo Guedes, da Economia libere R$330 milhões para evitar o corte de 84 mil bolsas de pesquisa do CNPq. Na mesma linha do trem, o ministro da “Deseducação” o caricato Weintraub, decidiu cortar 50% da verba da Capes para 2020. O CNPq não aceita mais novos projetos de pesquisa e a Capes que financia a maioria das bolsas de alunos de pós-graduação, interrompeu bruscamente as pesquisas tanto fundamental como aplicada. Este é o Brasil de mãos tremulas e subserviente aos interesses próprios. Detalhe primordial: a articulação nojenta para o aumento do Fundo Eleitoral é de Paulinho da Força (olhem o nível do negociador…) com o apoio irrestrito do grande “benfeitor”da Previdência, Rodrigo “Não há Maia que vem para bem”, presidente da quitanda Câmara. Vergonha!
• O Conselho Monetário Nacional (CMN) com uma canetada Parker (jamais Bic ) do presidente Bolsonaro, alterou as regras para a divulgação de demonstrações financeiras por bancos. Segundo o BC, a medida alinhará as instituições financeiras à norma vigente, que permite que empresas divulguem seus balanços somente na internet. Bolsonaro editou Medida Provisória antecipando o fim da obrigatoriedade das companhias de capital aberto previstas na Lei das S.As em publicar demonstrações contáveis em jornais de grande circulação. A Associação Nacional de Jornais recebeu a notícia com enorme surpresa e estranhamento. Coisas do presidente, como nas novela: as maiores emoções estão para acontecer…