Zoo 11/05/2020

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  • As revendas Comark Mercedes-Benz voltando à ativa com vendas on-line para seus fiéis compradores, sendo a coqueluche o modelo A, líder de vendas. Em tempo: a oficina está aberta desde o começo da pandemia prestando atendimento de excelência. Confiram!
  • Neste período de confinamento, vários amigos para não perderem a boa forma, recorreram em suas casas aos esquecidos aparelhos de ginástica. Esteira: Richard Cohen e Caio Turqueto. Bicicletas Ergométricas: Edson Conde e Luiz Simonsen. Pesos: Renato Lima Franco e Paulo Tedesco. Já Abram Szajman está exausto só de pensar no assunto, preferindo assistir os esportistas pelo canal Off, tendo como fundo musical o trompetista Miles Davis.
  •  Neyde e Carlos Buttori escolhera sua casa de praia em Juqueí para aguardar o final da quarentena.
  •  Edson Palácios da Guardian Blindagem afirma que se acostumou com o confinamento obrigatório de uma maneira agradável, achando que é uma espécie de aposentadoria precoce. Na verdade, monitora de casa a sua fábrica nos mínimos detalhes, não deixando passar nada despercebido.
  • A  “Operação Alquimia” foi deflagrada pela PF, a primeira que investiga desvio de recursos relacionados a covid-19, para apurar indícios de irregularidades na compra por meio de procedimentos de inexigibilidade de licitação de livros pela prefeitura de Ararueiras, na Paraíba, com recursos do Fundo Nacional de Saúde. A PF aponta superfaturamento, para variar no Brasil.
  •  “Serviço de Utilidade Pública”: o Brasil tem  57 milhões de residências sem acesso à rede de esgoto e 24 milhões sem água encanada, de acordo com  dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios). Vai ser muito fácil mesmo conter o coronavírus…
  • Um leitor da coluna conversava pelo celular com um amigo tendo sua mulher por perto, para fazer a chamada média familiar, saiu com esta: “Ao lado da minha  Gabriela, posso  ficar em casa por uma eternidade”. Já a sua Gabriela, entrou na conversa, com o aparte: “Pois, eu prefiro à morte”! Sinal dos tempos, não se fazem mais casais como antigamente…
  • De maneira gradual, o advogado Alexandre Husni vem estabelecendo a volta da antiga rotina em seu escritório da rua Groenlândia. Com poucos funcionários, todos de máscaras, vem dividindo o seu dia obedecendo as regras impostas pela saúde.
  • A coluna pergunta: como está o andamento ou foi empurrada para  debaixo do tapete aquela investigação ”Operação Gaveteiro”, que apura desvios de R$50 milhões entre 2016 e 2018, no extinto Ministério do Trabalho, onde foram alvos o ex-ministro do  Trabalho (desgoverno “Já foi Tarde” Temer) e atual (sic) presidente da Fundação da Saúde, Ronaldo Nogueira, o ex- deputado o manjado Jovair Arantes e o  ex-assessor da Casa Civil (governo Bolsonaro) Paulo Tatin. Vergonha!
  • Em uma entrevista dada a revista GQ, o casal Obama, grandes cinéfilos, contou que quando ocupavam a Casa Branca, não perdiam as sessões exclusivas das quintas-feiras.  Lembrei do assunto quando afirmaram que um bom filme não deveria ter sequências e deram como exemplo, “Se Beber não Case”, cujo segmento foi catastrófico. E tinham razão. Ao assistir o péssimo “Bad Boys 3”, com Will Smith e Martin Lawrence, no Now, está mais que provada a teoria dos Obama, com firma reconhecida. Fujam1
  • O brilhante jornalista Gilles Laponge, trouxe à tona, que o professor- cientista Luc Montagner, vencedor do Nobel, veio a público, sustendo que o corona vírus foi desenvolvido por pesquisadores chineses. Essa revelação não convenceu ninguém. O que não ajuda é o fato dos chineses não terem apresentado a investigação epidemiológica que fizeram. Boca fechada e nada de investigações internacionais em Wuhran. Na França surge uma nova versão onde ela está envolvida na história com pesquisadores e políticos do alto escalão. Com duas investigações importantes da Rádio France e do jornal Le Figaro, contando que a história começa em 2004 com Jacques Chirac, que tinha grande interesse em civilizações do Extremo Oriente e decide de se associar ao então presidente chinês Hu Jitau, para lutar contra infecções emergentes. É importante lembrar que, na época, a China tinha acabado de passar por outro surto, o SARS, síndrome respiratória muito perigosa. Entre os apoiadores do projeto, médicos eminentes e um farmacêutico, Alain Mérieux, piloto da operação. A instalação poderia se tornar um arsenal biológico, mesmo assim o local é concluído e inaugurado em 2018, com a visita do presidente Macron. Os chineses pretendiam manter a construção do laboratório secreto para si mesmos. A França foi se afastando e Mérieux deixou a comissão bilateral. Autoridades americanas e britânicas fizeram alusões misteriosas ao caso. E Macron disse: “Acontecem ali coisas das quais não temos conhecimento”. Hoje uma nova cortina parece se abrir neste teatro de sombras e crueldade.
  • É cristalino que este País do Carnaval gasta mais do que arrecada entre outros paradoxos. Agora surge do além um plano mirabolante do Pró-Brasil, de obras públicas, imitando o New Deal do presidente Roosevelt, para reativar a economia americana pós-guerra de 1929. Ao invés de focar na pandemia que está presente, aparece esta política de tubo de ensaio contrariando o próprio ministro da Economia, enquanto a Nação conta os mortos.
  • Assustada pela epidemia de SARS que eclodiu em 2002, a China criou um sistema para reportar doenças infecciosas que as autoridades garantiram de primeira linha, rápido, minucioso, e   igualmente importante, imune a interferências. Mas ele não funcionou como deveria quando médicos de Wuhran começaram a tratar uma pneumonia misteriosa. Autoridades locais de saúde, por aversão política deixaram de compartilhar más notícias, ocultaram informações do sistema com medo das reações vindas de Pequim.