Zoo – 15/06/2020

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  • O construtor Carlos Buttori se encontra no rol dos que mais se preocupam com a saúde, a ponto dos amigos em torno brincarem que seu “hobby” preferido é frequentar farmácia para saber se chegou alguma novidade…
    • Enquanto o País atravessa uma das maiores – se não a maior – crise da sua história com o governo federal gastando mais do que pode, pressionando ainda mais a dívida interna e os trabalhadores tendo salários reduzidos para não perderem o emprego, uma casta faz ares de “não é comigo”. É a classe do alto funcionalismo público, que ganha salários exorbitantes, desfruta benefícios, com aposentadorias com vencimentos integrais e, mais uma vez, se nega a dar um quinhão de seus ganhos. Um Brasil para poucos…
    • Os brasileiros estão no caminho certo: de malas prontas rumo ao aeroporto. Com passagens só de ida.
    • Ana Flora e Renato Negrini festejam com um jantar a dois o aniversário da anfitriã. Certíssimos, o vírus continua livre, leve e solto pela nossa Gotham City. Estamos ao relento, na base de “cada um por si”.  Afinal de contas teorias  da conspiração não faltam…
    • Aquela historinha infantil dos nós contra eles, continua mais forte do que nunca. Ao vivo e a cores. Para pensar diante do espelho…
    • Sugestão do empresário Richard Cohen: porque Bruno Covas, o prefeito de São Paulo, um verdadeiro lutador do cotidiano, não transfere a Cracolândia para aquele sítio manjado de Atibaia, já que o mesmo não é de ninguém? Não deixa de ser uma solução das mais razoáveis.
    • Há centenas de livros que prometem ajudar os leitores a enfrentar um novo caminho. A coluna destaca: “O Poder dos Quietos”, obra da incrível Susan Cain, que mostra como a introspecção pode melhorar a nossa criatividade. Para ela, o silêncio e a introspecção são ingredientes fundamentais para que um profissional use a criatividade. Muito bom! Vou adotar o ensinamento pondo em prática, o meu “novo eu”. Se der certo, tenho dois discípulos interessados na doutrina: Caio Turqueto e Alexandre Husni, adeptos do figurino reluzente que o silêncio é ouro.
    • Frase da brilhante jornalista Vera Magalhães, mostrando com sua sabedoria os “Dias de Trovão”: “Diante dessa balbúrdia institucional, o melhor para o brasileiro é continuar em casa o quanto puder, porque se depender de seus homens públicos não há segurança para sair na rua sem saber se vamos ser assolados pelo vírus ou por um golpe de Estado ou por ambos”.
    • “Serviço de Utilidade Pública”: o Banco Central antecipou a impressão de R$9 bilhões em dinheiro vivo por causa do vírus. Não se trata de uma nova estratégica para conter os reflexos econômicos da pandemia em meio a crise. A produção já estava prevista na programação da Casa da Moeda. Contudo, o BC antecipou o pedido de R$9 bi em cédulas ao ter constatado que “há entesouramento de dinheiro”. O processo ocorre porque as pessoas estão guardando dinheiro (risos). A pesquisa deve ter sido feita pela desacreditada Data”falha”…
    • Saída do anonimato para a glória imediata, surge o nome do momento nas redes sociais: Sarah Winter. Seu nome verdadeiro é Sarah Giromini, mas adotou o artístico Sara Winter, homenageando a figura controversa de Sarah Winter Donville Taylor, que foi espiã de Adolf Hitler e membro atuante da União Britânica de Fascistas no século XX. A ativista conseguiu sacudir as estruturas políticas com seus ataques direcionados ao ministro Alexandre de Moraes, prometendo infernizá-lo até o fim das trevas e ao governador João Doria, com ameaças e ataques no Twitter. Sarah comanda o grupo dos 300 (sem fronteiras e sem desodorantes) acampados em frente da Alvorada, que não chega a ser um Hotel Fasano, sendo seguidora incondicional do presidente. Acabou entrando na área jurídica em grande escala, com notícia-crime e instalação em inquérito policial com o objetivo de apurar 31 supostos crimes de difamação e ameaça. Como o Brasil é um grande Circo dos Horrores, não causaria surpresa, se em breve vier a ser convidada para comandar um programa de entrevistas em Rede Nacional.
    • Para a Central de Inteligência da BSS Blindagem, o presidente se equivocou redondamente diante de seus xiitas seguidores na frente da Alvorada, ao dizer para o ex-ministro da Justiça, a frase: “Moro, não quero ser blindado, o que preciso é proteção”. Impossível conciliar as duas coisas ao mesmo tempo. Ok!
    • “Marcha soldado, cabeça de papel”… O desconforto reinante diante da sofrida atuação do ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva é alvo de inúmeras críticas dentro das Forças Armadas, por estar endossando os devaneios do “Iluminado” e perdendo a capacidade de fazer o meio de campo entre o governo e a sociedade como um todo. O máximo da falta de preparo culminou com a sua presença no rasante a bordo do helicóptero da FAB, na Praça dos Três Poderes, dando aval a mais uma grande babaquice dominical, onde o presidente resolveu brincar de general Custer, fingindo comandar o 7 de Cavalaria para enfrentar os índios Sioux.
    • O problema está no ar. Quem será o novo ministro descartável da Saúde? Em meio a maior hecatombe sanitária, ”O Iluminado” se apequenou diante da pandemia que já ceifou milhares de vidas. Com temperamento intempestivo , mercurial, falastrão, se revelou um verdadeiro triturador de biografias (vide bula: Mandetta e Teich). Quem em sã consciência vai trabalhar nesse desgoverno sempre em ebulição? Sem nenhum respeito, com ataques alucinógenos humilha seus auxiliares. Não empossa ministros, mas, vassalos. Na verdade, o Brasil não necessita viver em conflito, principalmente neste momento angustiante. Deve ser praga de prostituta, que pega mesmo…
    • Quanto mais conheço a humanidade, mais amo os cães. Sérgio Camargo – presidente da Fundação Palmares – um desafeto geral da Nação, empossado graças a teimosia crônica do mandatário do País, durante reunião privada do órgão mostrou claramente (pleonasmo) para que veio com uma consideração absurda digna da sua figura, ao se referir ao nobre movimento negro como uma “escória maldita”. Com síndrome do cantor Michael Jackson (adoraria ter nascido branco) esta figura nega os alicerces da sua existência e dos seus se auto denominando superior com preconceito contra a sua própria gente. O pior é possuir alma negra, ser preto é uma honra!
    • O escritório do criminalista Marcelo Leal volta a todo vapor suas atividades recebendo poucos & bons para um sofisticado café da manhã para mostrar as diretrizes a serem seguidas pós-covid 19.
    • Perguntar ofende: por onde andará a atriz Regina Duarte? Se alistou no exército do Estado Islâmico? Está vendendo on-line produtos do Boticário? Está fazendo um curso de bom português com Weintraub? Está no movimento dos 300 na porta da Alvorada, todos de preto com tochas?  Está paparicando seus filhos com Leite Ninho e fraldas descartáveis? Está na Paulista empunhando uma bandeira da Supremacia de Direita ucraniana? Está usando o mesmo shampoo  que Dalmares  Alvares (Direitos Humanos )  para ficar tão linda quanto ela? Está achando tudo normal e aprazível no desgoverno do “Iluminado”? Quem souber do seu paradeiro mande notícias, as preocupações são proporcionais às  das ”Mães da Praça de Maio”.
    • Valéria Baracat realizando uma série de lives com empresários e publicitários mostrando como estão reagindo os setores diante do caos estabelecido.
    • A “Farra da Mandioca” durou pouco: o presidente (por segundos) do Banco do Nordeste, Alexandre Cabral, foi demitido um dia após tomar posse. A decisão foi anunciada após o jornal “O Estado de São Paulo” informar que o doce Cabral, indicado pelo Quadrilhão é alvo de investigação do TCU por causa de suspeitas de irregularidades em sua gestão temerária na Casa da Moeda. O impressionante dentro do amadorismo do governo é que o substituto de Cabral deve ser indicado novamente pelo PL, do conhecido pelo histórico negro do Mensalão, Valdemar da Costa Neto. Em outras palavras vão trocar seis por meia dúzia, sem o mínimo constrangimento. Um verdadeiro tapa na cara da sociedade. O Brasil merece…