Zoo – 16/09/2019

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• Como a coluna previu há meses Marcos Cintra foi demitido (tinham que culpar alguém…) do comando da Receita Federal, devendo finalmente destravar o andamento a passos de tartaruga da reforma tributária no Congresso. A Central de Inteligência econômica não desistiu da ideia de desonerar a folha de pagamento das empresas estudando com lupa, qual será o melhor caminho de flores para compensar a perda de arrecadação com a medida.

• “Serviço de Utilidade Pública”: a revista internacional Science realizou pesquisa provando que não existe um gene gay que determine sozinho a homossexualidade. Para quem por ventura tenha adquirido o “kit-gay”, pode descartá-lo de vez, jogando no lixo reciclável…

• Fabiana Abbas está em Curitiba especialmente para um coquetel promovido pela VRZ Blindagem reunindo novos clientes e apresentando projetos futuros da grife.

• “Irmãos Siameses”: o DJ italiano Clemente Napolitano (que alegra as festas paulistanas) é o xerox andante do pentelho argentino Jorge Sampaoli, técnico do Santos Futebol Clube. Confiram!

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• Em mesas separadas em almoço dominical no La Tambouille: Vera e Richard Cohen, Neyde e Carlos Buttori, Maria Emília e Sérgio Penteado, Andreia e Kadú Lopes.

• No Sesc-Pompéia com grife sonora Abram Szajman, o musical “Jonnata Doll & Os Garotos Solventes”, com o lançamento do disco com ares de ficção “Alienígenas”. A coluna esclarece que os tais “Garotos Solventes”, não são membros do alquebrado PSDB, que possui em seu quadro atlético delirantes figuras solventes como “Viajando” Henrique Cardoso, Aloysio Nunes Ferreira e José Serra – o abominável.

• “Alma Cigana”: o técnico de futebol Mano Menezes é palmeirense desde criancinha. A primeira palavra dita por ele antes que mamãe foi “ Crefisa”…

• Nas fronteiras lamacentas do Senado está previsto muitos enfrentamentos de capa & espada em torno da CPI da Lava Toga. Um grupo de espadachins pró-instalação da comissão (20 parlamentares) ameaçam impor no escurinho das masmorras dificuldades na Casa para a votação da reforma da Previdência e as sabatinas “ ENEN” de Augusto Aras, que sonha acordado com uma cadeira de veludo na PGR, substituindo a sonsa e ineficaz Raquel Dodge. E de contrapartida desfrutam em mãos da indicação psicodélica do Planalto de Eduardo Bolsonaro, após fritar dois hamburguers para ocupar a cobiçada embaixada do Brasil em Washington. O choque elétrico aconteceu quando Flávio Bolsonaro se negou a assinar o requerimento pela CPI. Tolinhos, alguém tinha dúvidas que não iria assinar?

• Vera e Alexandre Husni prolongaram a semana hóspedes no Hotel Fasano, em Angra dos Reis.

• A coluna, como tivesse assistido um capítulo de novela no Globo Play, saiu na frente antecipando o perfil fantasmagórico atual do ministro Sérgio Moro. Vejam as palavras de Sérgio Abranches, sociólogo e cientista político, sobre o assunto Moro: “Politicamente, hoje não consigo ver um cenário eleitoral favorável. Ele tomou uma decisão custosa, abandonou uma carreira de juiz segura, estável, previsível, por um cargo incerto, sujeito a chuvas e trovoadas. O Ministério da Justiça sempre foi um espaço de muito conflito. Todo o ministro é demissível, a qualquer momento. É um cargo muito precário. Foi uma escolha de muito risco, ele deve ter algum mecanismo de proteção, um acordo para voltar para o magistrado. O que vejo é que trocou o certo pelo incerto”. Sem palavras…

• “Vide Bula”: Bolsonaro voltou a colocar em dúvida a possibilidade de indicar o ministro Moro para uma vaga no desprezível e asqueroso STF ( como a coluna havia previsto) acenando para o advogado–geral da União, André Mendonça. Até o fim do mandato, o presidente terá pelo menos, duas vagas na Corte circense de Camelot para preencher. Em mais um dos seus rompantes rústicos (não tem tomado os remédios) Bolsonaro afirmou: “ Não tenho nenhum compromisso com Moro e emendou de trivela: ” é ingênuo e falta malícia ao ministro”. A coluna sugere a Moro que comece a ter aulas práticas e teóricas com o ex-assessor para assuntos rachados Fabrício Queiróz, que tem muito a ensinar no aspecto esconde- esconde…

• Corre o forte boato pelos corredores sórdidos de Brasília que um acordo nebuloso teria acontecido no calor da madrugada entre o “Sem Noção” Bolsonaro e membros degradantes do STF, para que não haja a indicação do ministro Moro para o STF. Membros da seita satânica não querem de maneira alguma. Quem viver, verá!

• Com apoio da BSS Blindagem acontece neste final de semana o “Torneio de Squach Madalena Cerdeira” (em homenagem a memória da matriarca do anfitrião) na casa de Ruth e Rubens Cerdeira, seguido de almoço para 80 convidados, na Chácara Fora.

• “Ele se arvora de censor e avoca para si um direito que não tem”, palavras-poemas do deputado Marcelo Calero, que vai entrar com uma ação popular (a famosa perda de tempo) contra o prefeito do Rio, por ter mandado recolher (o que fez muito bem, contrariando cretinos do politicamente correto) HQs da Bienal do livro. Calero foi temporariamente secretário da Cultura, do governo “Já foi Tarde” Temer, saindo pela porta da cozinha, motivado por agressão verbal e pressionamento por parte do corrupto Geddel Vieira Lima, preso desfrutando das nababescas instalações oferecidas pelo poder prisional brasileiro.