Por Tonico Senra
• O próximo filme da franquia James Bond, terá como substituto do ator Daniel Craig, não um homem, mas uma mulher, a atriz negra (para ficar politicamente correto nos dias de hoje) Lashana Lynch. Os produtores resolveram “enterrar” a série buscando esta cretina alternativa digna de um arqueólogo descobrindo este fóssil, para viver o personagem imaginário do seu criador Ian Fleming. Um absurdo tripudiar sob o charme cultuado por anos, buscando caminhos alternativos para dizerem ao mundo “que não existe preconceito”. Existem fórmulas vivas mais eficazes e inteligentes para demonstrar esta centrífuga de absurdos que somos obrigados assistir.
• Em um artigo brilhante, o jurista Modesto Carvalhosa sugere uma solução que certamente transformará um País capenga em um dínamo de crescimento. Resumindo em poucas palavras as propostas em uma nova Constituição, que alavancariam o Brasil: a proibição de reeleição, voto distrital puro não obrigatório, fim do Fundo Partidário, eliminação de cargos de comissão, estabilidade restrita a poucos casos realmente necessários, folha de pagamento dos servidores limitada a 25% do Orçamento, etc. Seria de fato, uma bela solução…
• Monica e Renato Moraes Dantas prolongando a semana por Salvador aliando os passeios a negócios na área da Construção Civil.
• Segundo José Pio Borges ex-presidente do BNDES: “Trump não fez nada pelo Brasil, pelo contrário. Ele elevou tarifas, forçou o Brasil a comprar etanol de milho e não deu a contrapartida que a indústria havia pedido, que era a de importarem açúcar. O Brasil fez concessões, puxou o saco, fez o diabo da maneira mais humilhante possível e os Estados Unidos não deram nada”.
• Maria Teresa e Luiz Paulo Alvim trocaram a casa do Pacaembu por um apartamento na Al. Franca. Segundo Luiz, quer morar no menor espaço possível, para nunca mais ter problemas com serviçais.
• O novo projeto da Idália Brasil envolve o artista-plástico Dalmau, radicado em Ibiza que estará expondo próximo dia 2 seus novos trabalhos no show-room dos Jardins.
• Sai Melanie Trump, entra Jill Biden. A mudança da primeira dama promete ser muito boa para a América e para o mundo. Melanie desempenhou o papel de esposa submissa, recatada e do lar, não atuou em nada, não deu um pio durante seus quatro anos na Casa Branca. Jill Biden tem um belo currículo de educadora e, além de lecionar atuou com adolescentes com necessidades especiais psiquiátricas. Tem tudo para deixar importante legado na educação americana. Tudo indica que as mudanças do governo Biden serão muito positivas.
• As instituições financeiras começaram a fechar a torneira de suas linhas consideradas mais promissoras na praça: o crédito pessoal para garantia de imóvel financiado. O Itaú, já está avisando aos clientes que esta modalidade foi suspensa de modo preventivo e temporário. Outros bancos devem seguir o mesmo caminho. O motivo é a caducidade da Medida Provisória 992, publicada em julho e que trazia dispositivo que um imóvel pudesse ser usado como garantia para mais de um empréstimo. O intuito era expandir o potencial de uso do imóvel como garantia.
• Mais uma vez o mandatário da Nação dá uma clara demonstração de sua pequenez e falta de respeito agora com o recém eleito presidente dos EUA. A maioria dos líderes do mundo imediatamente o cumprimentou . Não existe justificativa para essa atitude, apoiada por seu ministro das Relações Exteriores, que é outro despreparado para o cargo que ocupa. O Brasil continuará a margem do mundo e sendo olhado como uma simples republiqueta.
• Para constar no arquivo: o modelo Onix da Chevrolet voltou ao topo rompendo a barreira das 100 mil unidades emplacadas no ano. Os dados são da Fenabrave, associação que reúne as redes de concessionárias do País.
• Parem a charrete que eu quero descer: em um País onde general é ministro da Saúde e almirante é diretor da Anvisa. Me poupe!
• Comemoração antes da hora costuma não dar certo. A vacina da Pfizer não serve para o Brasil de hoje. Isso porque exige um sistema de distribuição com temperaturas de cerca de 70 graus Celsius negativos. Nossa rede de vacinação pública não está preparada para vacinas de terceira geração. Ainda não dá para comemorar o fim do confinamento.
• Mesas separdas das mais concorridas no Gero da rua Haddock Lobo: Renato Lima Franco, Daniel Deleu Filho, Carlos Buttori e Irineu Villela.
