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POR TONICO SENRA
- O ex-primeiro ministro Boris Johnson renunciou ao cargo de deputado após saber que poderia ser afastado por mentir sobre o “partygate”, escândalo que investiga a violação de regras durante a pandemia de covid. Ao se demitir, Johnson acusou oponentes de quererem expulsá-lo.
- Tribunais gastam 3,5 bilhões com a compra de parte dos 60 dias de férias dos magistrados, ou melhor, esta venda é incorporada ao contra-cheque dos mesmos, fora do teto constitucional. Que maravilha! Depois não sabem porque não há dinheiro para isto ou para aquilo. Os impostos são insuficientes e acaba sendo necessário rodar a máquina que fabrica dinheiro e desequilibrar a economia gerando inflação. Mas quem se importa com isso? Os cães ladram e a carruagem passa.
- Marcello Chilov, atual presidente do Credit
Suisse no Brasil deve assumir o comando nas Américas da área de gestão de fortunas, um segmento que no mundo terá mais de U$ 3,4 trilhões em ativos. A expectativa é que o banco resultante seja maior qie o americano JP Morgan na gestão de fortunas na América Latina.
- O ex-presidente Donald Trump guardou dos documentos secretos da Casa Branca sem nenhum cuidado em sua casa de Mar-a-Lago, na Flórida, segundo os promotores federais. Imagens anexadas ao processo mostram caixas de arquivos até em banheiros do resort privado, para onde foram levadas após o fim do governo do republicano. Trump é alvo de 37 acusações, segundo a peça processual.
- Os descontos nos veículos novos anunciados no pacote do carro popular já começaram a refletir em modelos de segmentos superiores como o dos Suvs. É o caso do Jeep Renegade, que na versão sport teve o preço reduzido com abatimento de 19 mil reais. O desconto da montadora ultrapassa com folga o limite de 8 mil reais concedido pelo governo federa. A Fiat promoveu redução de 10 mil reais no Mobi. Com isso, o modelo mais barato da marca passou a custar 58.990 mil reais, mantendo a posição do veículo mais barato do país.
- Em um país com as mais altas cargas tributárias do mundo, onde o retorno dos impostos como benefícios à população e stácada vez mais escasso e o combate à corrupção enfraquecido, os subsídios do governo são uma medida importante enquanto não existe reforma fiscal que reduza a carga tributária. Já passou da hora do governo focar em eficiência e redução de gastos e de impostos ao invés de crescimento de arrecadação.
