– Andréa e Kadú Lopes movimentam o seu apartamento para um jantar tendo como base a cozinha toscana.
– O especialista em contas públicas Mansueto Almeida, oferece de graça um conselho dos mais importantes para o perdido desgoverno “Malévola” Rousseff, para que o barco não afunde de vez: reduzir de verdade ainda mais ministérios (não uma dança das cadeiras) e sim cortar de 3 a 5 mil cargos de confiança, congelar contas públicas em todo decorrer do seu mandato, limitar despesas com saúde e educação que estão acima do limite mínimo. Tudo o que o ex-ministro da Casa Civil Aloízio Mercadante e do Planejamento Nelson Barbosa sempre foram contra porque acreditam que residem em Bazel, na Suíça.
– Gostaria de saber em que pé estão as investigações para apurar se o nobre- brega atual Ministro das Cidades, “Roliço” Kassab, esteve envolvido em esquema de fraude na licitação envolvendo a empresa Controlar. O ministro petista Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, só autorizou a investigação devido as súplicas cearenses do procurador–geral da República, Rodrigo Janot. Para quem tem memória curta: a companhia em questão era responsável pelo sistema de inspeção veicular na cidade de São Paulo, na época em que “Roliço” Kassab era o infame e desavisado prefeito da capital e para variar os paulistanos lúcidos sofriam calados diante de tantas aberrações em nome do bem estar popular.
– Agora o bicho vai pegar mesmo, mostrando a realidade do desgoverno petista em toda a sua plenitude. O governo federal decidiu retomar os imóveis dos beneficiários mais carentes do programa Minha Casa, Minha Vida, que estão inadimplentes há mais de três meses. A Caixa Econômica Federal apertou a cobrança das prestações que estão atrasadas. Passou a ligar e a enviar SMS para os beneficiários após os primeiros dias de vencimento. O primeiro passo para retomar os imóveis dessas famílias foi dado no fim do ano passado por “Malévola” Rousseff, que modificou uma lei para determinar que os imóveis tomados deveriam ter um tratamento diferenciado. O discurso mudou, o Ministério das Cidades, informou agora que adotará o que diz a cartilha para os casos de inadimplência, ou seja, entregar o imóvel para outra família. Mais uma sonata de outono em Mi Bemol para piano.
– Com a coluna havia antecipado, sempre na frente das demais o grande crápula Carlos Miguel Aidar, ex-presidente do São Paulo Futebol Clube, deixou o cargo por corrupção saindo do clube pela porta da cozinha. Enquanto a corja que aproveita das regalias existentes continuar mandando no covil, o clube não irá para frente. Quem entende do assunto sabe do que estou falando, é muito cacique para poucos índios…
– Mais uma vez o Brasil “vê o cavalo passar selado” diante do mega acordo comercial envolvendo 40% do PIB mundial. Mais um negócio onde fomos colocados à margem da vida. Para o desgoverno petista, negócio bom é feito com a Palestina, Venezuela, Cuba, Egito e Argentina. Enquanto os países responsáveis ignoram o Mercosul e suas picuinhas de velhas comadres…
– Carlos Abrão, desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo, avalia que mais de 50% das empresas que estão entrando em recuperação judicial não conseguirão se reerguer e vão falir. Na sua opinião: “As empresas estão em recuperação para ganhar tempo, muitas não vão se recuperar. Vivem a espera de uma solução milagrosa”. Pelo andar da charrete: para a salvação só contratando o Padre Marcelo, na área das finanças.
– Numa pesquisa realizada pela coluna foi constatado o que mais mulher odeia é barata. Jóia barata, sandália barata, bolsa barata…
– O golfista carioca Paulo Vergara (cria do Clube Itanhangá) passa a ter o patrocínio da BSS Blindagens.
– O efeito Paraisópolis pode ser sentido na Av. Giovanni Gronchi, onde os comerciantes estão em fuga. Para quem duvida é só constatar o número de imóveis que estão disponíveis para alugar ou vender. Em tempos próximos acharemos placas de “Dá-se “…
– Até agora não consigo entender porque o desgoverno não vai buscar nas entranhas petistas os nobres economistas do partido para salvar o Brasil da bancarrota. Deve ser porque ao lerem o documento elaborado por sete entidades onde o novo mandato de “Malévola” Rousseff destrói o modelo de inclusão petista fazendo com que abandonassem o mantra na hora. Na opinião do presidente da Fundação Perseu Abramo, Márcio Pochmann: vivemos uma ditadura de pensamento único e terrorismo, para dizer que a corrente econômica ortodoxa, ganhou a disputa pela narrativa da crise econômica. Detalhe agreste: o documento ganhou apoio de João Pedro Stédile, do MST. Precisa falar mais alguma coisa?