– Quando o faxineiro do Senado que trabalha em tempo integral assumir a tarefa mórbida de remover as posses do cleptocrata “Cangaceiro” Calheiros após a sua saída vai constatar que não havia muita coisa: arquivos empoeirados, um calendário, canetas, clipes de papel, um exemplar bem gasto de “Orgulho & Preconceito”, extratos de depósitos da Odebrecht, Mendes Júnior e Serveng e uma foto desbotada no fundo da gaveta onde posava ao lado de José Sarney. O homem vai entregar os itens ao presidente do seu Partido corrupto, que irá mandar a secretária se livrar discretamente do material com enorme desprezo. E assim os últimos traços de uma vida de impunidade inacabada terão sido expurgados. “Cangaceiro” enfim terá partido. Um anjo canalha sozinho na cidade dos hereges.
– A “honestíssima” “Malévola” Rousseff que fez de tudo para se manter no poder, mesmo que estivesse pendurada em um varal ou no balaustre de um ônibus, caiu de cabeça no centro do Petrolão, com a delação de Marcelo Odebrecht, que afirmou com todas as letras, que a predadora sabia de tudo sobre o esquema de desvio de recursos da Petrobrás. Sem o foro privilegiado, o mesmo que ela almejava para o ogro Lula, para escapar das suas trapaças, vai ser investigada e ficará frente à frente com o juiz Sérgio Moro, sobre o golpe na estatal. Bem feito!
– No Le Chef Rouge acontece o coquetel de final de ano da Q 7 Blindagem reunindo amigos do eixo Rio – São Paulo.
– Apesar da crise moral, ética e econômica que o Brasil vem atravessando a BSS Blindagem não parou de investir em sua grife, além de não ter dispensado nenhum dos seus funcionários ampliou o quadro de novas contratações.
– A Rede Globo de Televisão que perdeu o controle de qualidade com a saída de José Bonifácio Oliveira, o Boni, deveria ser mais coerente com seus telespectadores adicionando à grade da programação para sonâmbulos (depois dás 2 da manhã) o sem graça “Adnight”, com o humorista (sic!) Marcelo Adnet (uma tia sua surda que mora em Alfenas deve ter dito que ele era engraçado e o pior é que ele acreditou…). São momentos como este, na telinha aberta, que prefiro assistir pela quadragésima vez “ O Manto Sagrado”, com o falecido ator Victor Mature. Em tempo: a luta com o leão é imperdível, considerado o melhor telecatch de todos os tempos.
– O ex-senador americano Bob Dole, agindo como lobista para o governo de Taiwan, trabalhou nos bastidores nos últimos seis meses para estabelecer um contato de alto nível entre funcionários taiwaneses e assessores pessoais do presidente eleito Donald Trump. O esforço culminou em um telefonema pouco ortodoxo entre Trump e a presidente de Taiwan, Tsai Ing–wen. Pelo trabalho prestado Dole recebeu US$ 140 mil. No Brasil esta quantia dada a um lobista que atua pelos corredores sórdidos de Brasília, seria dinheiro de pinga. Que o digam Fernando Baiano e Júlio Camargo, que viveram momentos de purgatório, ajoelhados na sacristia do juiz Sérgio Moro.
– Boa notícia para os diabéticos: a banqueteira Sylvia Andere presenteou 8 amigas selecionadas a dedo com uma pirâmide de chocolate meio amargo e branco sem açúcar. Tudo pelo social…
– E lá vão eles para o réveillon: estarão m Bel e Jajá Oliveira, Silvia e Camillo Nader em Iporanga, Mônica e Renato Moraes Dantas na praia de Guaicá, Isabel e Tony Pimentel em Boca Raton.
– A CARBON Blindagem pondo em prática o seu serviço de atendimento 24 horas para clientes exclusivos.
– No folhetim global “A Lei do Amor”, a autora Maria Adelaide Amaral esquece que no mundo existem espelhos. Aquele jogo de sedução, no melhor estilo baba de moça entre “Magnólia” (vivido pela excelente atriz Vera Holtz) e “Tião Bezerra (vivido pelo ator José Mayer) só tem credibilidade no Instituto Dorina Nowill (para cegos). Não dá para assistir estes momentos de Play Center geriátrico.
– Para guardar no arquivo: 18 Estados da Federação dão prejuízo, apenas 8 dão lucro. É a diferença entre o valor que o Estado recebe do governo federal e quanto paga ao governo federal através de impostos. Os mais deficitários: Maranhão (Terra sem Lei dos Sarneys), Bahia, Pará e Ceará. Os lucrativos: São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas, Paraná, Sta. Catarina e Espírito Santo. Sobrou dizer Rio de Janeiro, quebradinho graças as administrações de Sérgio Cabral e Luiz Fernando Pezão, levando de brinde a incompetência nata do prefeito débil Eduardo Paes. Somos todos olímpicos!
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