Zoo – 23/09/2019

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• O empresário Ricardo Munhoz criou um clube exclusivo: o “Alaska” para 70 sócios escolhidos a dedo na antiga mansão da família no Alto de Pinheiros. Tive o prazer de conhecer a nova sede que funciona na base do Clube do Bolinha – menina não entra – com um bar dos mais sofisticados, mensalidade altíssima, decoração luxuosa, adega de encher os olhos e no calendário marcado degustações de charutos panamenhos e conhaques. É expressamente proibido a entrada de convidados. Segundo o idealizador: “Um lugar único, para se ter uma boa conversa, bebendo do melhor e mantendo entre os associados o mesmo nível social”. Em outras palavras, Jean Wyllis, Lázaro Ramos e Wagner Moura não entram…

• A saída do Reino Unido da União Européia vem tendo consequências práticas há algum tempo. Sony, Panasonic, Honda, JP Morgan, Bank of América, Hitachi, Phillips, Toshiba e Unilever são algumas das empresas que decidiram ou pretendem anunciar mudanças para o continente. O governo da Holanda disse que 100 empresas instalaram suas bases no país nos últimos três anos em razão do Brexit. Em Londres, os setores financeiro e de seguros devem ser os mais afetados – várias companhias se mudaram para a Europa.

• Em mesas separadas no Mercedes Ólea Lounge, o concorrido restaurante instalado na revenda Comark Mercedes-Benz, na Av. Faria Lima, circulavam: Rosana e Franco Vidal, Rebeca e Edson Conde, Alexandre Husni, Fabiana Abbas e Pedro Turqueto (a nova geração a frente da diretoria da Copagaz).

• O “bólido” Daniel Deleu Filho da CARBON Blindagem coordena almoço para número limitado de convidados no Ritz, do Shopping Iguatemi.

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• Com o forte propósito de fazer tudo o que pode e o que não pode para que o famigerado Senado aprove de qualquer jeito o nome de seu filho como embaixador do Brasil em Washington, o “Sem Noção” Bolsonaro, o “grande moralizador” (sic) dos costumes na política, está apelando para o caquético esquema do “toma lá, dá cá”, quando propõe indicar para o Cade nomes de gosto duvidoso dos senadores. Para o rústico presidente, a moralização na política tem limites quando está em jogo a nomeação do filho. Desmoralização!

• Falando na “Família Buscapé”: como ficou aquele mau estar causado pelo psicodélico Carlos Bolsonaro (marinheiro de proa do “Yellow Submarine”) que nomeou figuras fantasmas para cargos no município do Rio de Janeiro, com salários que variavam de R$ 10 mil a R$ 17 mil? Conforme a “rádio peão”, os tais nomeados nem residentes na cidade são, onde teriam que dar expediente, pior ainda nem sabiam de tais cargos e jamais puseram as mãos nos salários. Mais um grande mistério digno da escritora americana Nora Roberts, como sempre a culpa do crime é do mordomo, neste caso seria do aspone Fabrício Queiróz, secretário macabro para assuntos infinitos da grande família. Como diria meu sábio avô: “Só mudam as moscas, o bolo é o mesmo”…

• A família Sackler, dona da farmacêutica Purdue, está disposta a abrir mão do controle acionário como parte do acordo estimado em US$12 bilhões para encerrar os processos dos Estados americanos contra a empresa. Por ter se envolvido e promovido a venda da oxicodona no combate às dores, a Purdue é considerada a principal responsável pela epidemia de vício em opinóides, que matou mais de 400 mil americanos entre 1997 e 2017. Já foi condenado a pagar US$ 270 milhões ao estado de Oklahoma e enfrenta mais de 2 milhões de ações na Justiça.

• A marchand Aninha Martins Ferreira cuidando dos detalhes finais para a exposição que acontece em outubro com desenhos criados pelo ex-piloto de automobilismo Bird Clemente (82 anos) em noite especial na Pizzaria Cristal, na rua Prof. Arthur Ramos. São desenhos retratando os grandes pilotos da sua época que abrilhantaram o esporte nacional e internacionalmente. Bird é uma lenda viva, considerado um verdadeiro mestre.

• O APP russo de mobilidade In Drive está em pleno uso em São Paulo. Criado em 2012, o aplicativo busca se diferenciar de rivais como Uber e 99 com função curiosa: permite que motoristas e usuários negociem o preço das viagens entre si. Isso resulta em valores 25% mais em conta que os praticados no mercado. Os passageiros também podem escolher os modelos que carro que desejam para a viagem bem como compartilhar sua localização com outras pessoas por GPS.

• O novo número da revista Luxor traz em suas páginas um enfoque especial da Q7 Blindagem. Comprovem!

• Não é por nada, é por tudo: este tal dinheirinho proveniente da Lava Jato, está rendendo frutos: não só destinado para apagar os focos de incêndios criminosos na Amazônia como agora, para dar continuidade à Linha 4 do metrô carioca, ameaçado pelo governador Wilson Witzel, de aterramento pela falta total de recursos. O discurso mudou por parte do governador do Rio, que proclamou em doces palavras os mesmos clichês políticos, como “administrar a obra com dignidade franciscana, seguindo os anseios da população” (risos)

• Com mais uma decisão circense o brega presidente do famigerado Senado (sic) Davi Alcolumbre – o famoso quem mesmo? – de manter em sigilo as notas fiscais que justificam seus gastos com a chamada farra da cota parlamentar, passou como um tsunami a ser seguida na Casa por mais parlamentares do que previa a Santa Fé. Pelo menos 12 sanguessugas senadores, incluindo o “perseguido” Flávio Bolsonaro, negaram pedidos feitos via Lei de Acesso, à informação com a mesma justificativa. A recusa em abrir os detalhes dos gastos tem como “padecer” digo parecer de 2016, produzido na gestão gargalhante de “Cangaceiro” Calheiros (só poderia ser…) na presidência da Casa (se é que se pode considerar Casa). O ridículo documento afirma que qualquer senador pode se negar a apresentar uma nota fiscal quando julgar necessário, por questões que envolvem a sua própria segurança (pasmem!). Alguém acredita, sem fumar o cigarro eletrônico que este jeca “paiseco” governado por piratas de olhos de vidro e pernas de pau pode dar certo?

• Me pediram para falar do prefeito Bruno Covas, de São Paulo. Pronto, já falei…