• O empresário Pietro Morganti foi o vencedor do Torneio Anual Masters de Tênis, promovido por Vera e Richard Cohen em sua casa de Capivari em Campos do Jordão, recebendo o troféu criado pela artista-plástica Stella Nani. O jantar de encerramento contou com o som do DJ Tino Zero – radicado em Ibiza e a presença de mais de 80 convidados. O sucesso se deve também ao apoio dos patrocinadores Copagaz, revenda Comark Mercedes-Benz, Moraes Dantas Construções, BSS Blindagem e Bluestore Investimentos. Um show!
• Para constar nos arquivos perdidos pelo tempo: o folclórico e disponível deputado Nelson Marquezelli que foi o articulador da emenda para anistiar as multas aplicadas durante a greve dos caminhoneiros e relator do projeto de lei que cria um marco regulatório para transporte de cargas é dono de uma frota de 120 caminhões que fazem a distribuição de produtos da Ambev. Questionado se seria beneficiado pelas medidas, saiu-se com esta, sem ficar ruborizado: “Beneficia a mim de grande forma e a todos”. Um autêntico!
• Praticamente no final da temporada de inverno 2018 em Campos do Jordão, o que a coluna pode constatar é que a cidade continua sendo um grande atrativo para o mês de julho, com gente bonita, restaurantes, casas e hotéis lotados, como é o caso do exemplar Grande Hotel Senac com grife Abram Szjaman, onde viam-se em mesas separadas durante o jantar no fim de semana: Vera Helena e Paulo Tedesco, os “grávidos” Andreia e Kadú Lopes, Rosana e Eid Daud, Vera e Renato Lima Franco, Marcia e Caio Turqueto.
• Diante da prisão do médico (sic!) Denis Furtado, o Dr. Bumbum, os maridos receberam um alerta, pondo as barbas de molho, para pararem de criticarem os respectivos glúteos de suas mulheres, as chamadas “bundas moles’, substituindo as constantes críticas por uma única frase amorosa: “Ti amo mesmo assim”…
• Enquanto isso… nos porões sombrios do PT, a única que restou “Mocréia “ Hoffmann conhecida pela sua limitação mental, acertou uma única análise na vida, comparando o ogro selvagem Lula – conhecido piloto de provas da 51 – ao traficante Marcinho VP, na questão da proibição de entrevistas. Os dois seguem a mesma cartilha: a da explícita bandidagem…
• Ficou espetacular o lounge da CARBON Blindagem na nova fábrica de Alphaville, criado especialmente para receber convidados. Comprovem!
• “Vale de Lágrimas”: sob protestos, o governo do ditador Bashar al Assad, teve a ousadia de assumir a presidência da Confederação de Desarmamento da ONU. Acusado de crimes contra a humanidade e de usar contra sua própria população armas químicas. Damasco esteve na presidência por um mês. Respondendo a critérios de rotatividade, a Conferência não teve outra opção senão a de passar para a Síria a chefia dos trabalhos. Mas a decisão foi alvo de dura condenação por parte de governos ocidentais, chegando até a cúpula da ONU, onde Antônio Guterres, secretário–geral, indicou que não tinha poderes para mudar a rotação da presidência do grupo.
• O fugaz Fernando da Costa Gontijo, conseguiu seus 5 minutos de fama, comprando aquele cafona tríplex da “Família Lula Buscapé” ,na praia das Astúrias, em Guarujá. Como não houve rejeição na oferta, comprou mesmo (não vale devolver) são 200 metros quadrados, pelo valor de R$2,2 milhões. Gontijo em cuja carreira de executivo, consta uma passagem “artística” pela companhia Via-Engenharia, investigada no chamado mensalão do DEM, com o escândalo vindo à tona em 2009 envolvendo o então corrupto governador e ex-presidiário José Roberto Arruda. Em sua doce ficha consta também uma condenação pela Justiça Federal da Paraíba. Gente da mais fina e exemplar estirpe, para se interessar por aquele “mico’, está sem dúvida, ao nível do mar.
• “Arquivo Presente”: o vendedor de notas frias Adir Assad, afirmou em alto e bom som ter repassado entre 2010 e 2011, de R$1,2 milhão a R$1,4 em espécie para a Yuni Incorporadora, empresa dos filhos pródigos do advogado “freezer” José Yunes, assessor de assuntos aleatórios de Michel Temer “Perder a Boca”, a chamada bola da vez da PGR e o colírio da procuradora Raquel Dodge. Para quem desconhece a figura sinistra de Adir, foi ele o criador da maior lavanderia a céu aberto do País, abastecendo com notas frias contratos fictícios com grandes empresas, descontando seu porcentual, era transformado em dinheiro em espécie e devolvido à empresa ou a operadores de propina indicados por ela. Adir foi condenado a 9 anos e 10 meses de prisão por lavagem e secagem de dinheiro e associação criminosa. Mais um dente enferrujado na engrenagem da tal Democracia, que na realidade só beneficia com malandragens a poucos…
• Quando perguntaram para aquela senhora de meia idade frequentadora assídua do Clube Harmonia de Tênis, porque havia terminado o romance com aquele senhor bem posto mas de idade avançada, também sócio do clube, ela respondeu de bate pronto: “O beijo dele tinha gosto de mofo”. Pano rápido!