• Como no STF se trata de leis, não custa lembrar uma das de Murphy: “Nada é tão ruim que não possa piorar”. Haja tubaína para comemorar!
• Após o tombo que a economia sofreu durante os primeiros meses da pandemia, os brasileiros tem voltado aos poucos a pedir financiamento nos bancos para comprar carros. A preferência tem sido pelo usado, segundo levantamento da B3 que compila as fichas de crédito aprovadas pelas instituições financeiras.
• A cúpula do Senado fez uma manobra para salvar (sic) o mandato catastrófico circense do senador Chico Rodrigues flagrado com dinheiro na cueca. O ex-vice líder do governo combinou o jogo e pediu licença de 121 dias, o que levou o STF a suspender a sessão marcada para julgar o afastamento. Descaradamente a figura nauseante de Davi Alcolumbre, que absurdamente tenta aval da Corte para se reeleger ao comando da Casa em 2021 bancou a operação para proteger o coleguinha de partido e ainda evitou se comprometer com a reabertura do Conselho de Ética.
• Mesas das mais concorridas no restaurante Piselli, no Shopping Iguatemi, onde se viam: Monica e Arthur Ribeiro do Valle, Daniel Deleu Filho, Vivian e Neto Sansone, Sonia e Paulo Tedesco.
• Para guardar no arquivo: o governo incluiu na proposta de Orçamento para 2021, R$2bilhões para a realização do censo demográfico. A estimativa é de que 7 milhões de domicílios em todo o território nacional sejam visitados.
• Carla e Virgílio Rodrigues Alves movimentam o apartamento de Higienópolis para um jantar pelo aniversário da anfitriã.
• Em uma nova cambalhota, o governo federal deve retornar o nome originalmente pensado para seu programa social. Em vez de Renda Cidadã deverá ficar Renda Brasil. Isso porque o primeiro nome já foi usado por Mario Covas, em São Paulo.
• Nas Edições Sesc com grife musical Abram Szajman: Ana Canãs canta Belchior. Transmissão direta do palco do Sesc Bom Retiro.
• Monica e Renato Moraes Dantas prolongam a semana em busca do sol por praias de Guaicá.
• Para guardar no arquivo: há três anos, a Corte decidiu que só a Câmara e o Senado tem poder para suspender ou cassar deputados e senadores e vamos combinar, nenhum tem pressa em julgar colegas, mesmo os presos ou com tornozeleiras.
• Minha ansiedade em viajar é tanta, que estou aceitando participar do Projeto Emoções, do cantor Roberto Carlos, na Praia do Forte. Em meio a um verdadeiro “Play Center” geriátrico. Já imaginaram café da manhã na piscina ouvindo “Fera Ferida” ou “O Calhambeque”. Acho que aguento…
• Vocês repararam ou passou desapercebido? Os senadores ficaram escandalizados não com o colega larápio apanhado com dinheiro sujo na cueca. Mas com a intromissão da Polícia e do Judiciário nos negócios do Senado. Apoderar-se de recursos públicos é a razão de ser de muitos parlamentares e não seria diferente com o dinheiro fácil do combate ao covid-19.
• Dos atuais ministros do STF, foram poucos os que chegaram até a Corte sem um amplo leque de apoios. Luiz Fux: foi apoiado por Sergio Cabral, Delfim Netto, Antonio Palocci e José Dirceu. Gilmar Mendes: apoiado por Fernando Henrique Cardoso (tem uma dívida imensa com o País), Alexandre de Moraes: apoiado por Geraldo Alckmin e Michel Temer. Edson Fachin: apoiado pela CUT e movimentos sociais. Marco Aurélio Mello (o mimo) : apoiado pelo seu primo Fernando Collor de Mello (o íntegro). O contraponto a eles é Rosa Weber, talvez seja por este motivo que seja um pouco lenta…
• O jornal britânico “The Guardian” trouxe a notícia que um colega do senador da cueca, Elmano Férrer (alguém conhece?) emprega a mulher do novo ministro Kassio Marques, do Supremo, mas ele não sabe que função essa senhora desempenha em seu gabinete. “Tem mais de 30 pessoas trabalhando lá”, alegou. Um cálculo rápido nos dá 30 assistentes empregados para cada um dos 81 senadores (2.430 pessoas) ganhando bem e recebendo auxílio disto e daquilo. Somados outros 25 assessores permitidos para cada deputado federal, isso dá uma multidão muito bem remunerada pelo povo imbecil brasileiro. Pergunto: para fazer o quê?
• Frase de Roberto Freire – presidente Nacional do Cidadania: “ Bolsonaro pôs na PGR um inimigo da Lava Jato, forçou a demissão do Moro, indicou pro STF um aliado do Centrão. O que acabou foi o combate à corrupção”…