POR TONICO SENRA
TONICO SENRA
- A quarentena do ministro trapalhão Queiroga em Nova York deve custar R$30 mil em diárias pagas ao hotel onde está hospedado. A reserva de 14 noites em um quarto padrão do Intercontinental Barclay, que fica no bairro Midtown East custa US$818. O hotel é utilizado para delegações durante a Assembléia Geral da ONU e chega a ter diárias a mais de US$ 600 no período de pico.
- Daniel Deleu Filho (CARBON Blindagem) me presenteou com uma obra do artista-plástico Roberto Muccilo (especialista em motivos automobilísticos) retratando um dos carros ícones do automobilismo mundial a Lotus John Player Special, que tanto sucesso fez nas mãos do piloto Emerson Fittipaldi.
- Sonho de Orfeu: o presidente do Novo, Eduardo Ribeiro está animado com a possibilidade de Luiz Felipe D’Avila ingressar no partido. Qual é o significado na prática? nenhum!
- Pelo que deu para entender desta comitiva ou bloco carnavalesco que o presidente levou na fracassada missão para Nova York, em ritmo turístico rumo a ONU, se reverteu em sucesso apenas para o vírus. Além do fiasco internacional com suas palavras cômicas, foi colocado no freezer de “molho” de cinco dias assim como outros integrantes com recomendações da Anvisa.
- O comando do PSL quer convencer Rodrigo Pacheco a ficar no DEM após a fusão entre os dois partidos para ser opção de candidatura a presidente dessa nova agremiação.
- “Puxadinho”: o presidente fez uma live ampliada para o cercadinho. Mentiu, distorceu fatos e atacou a imprensa. Os líderes mundiais ali presentes serviram de figurantes para um discurso dirigido aos seus seguidores (11%), que vem diminuindo a cada dia que passa.
- Renato Escobar (Collet Blindagens) esticando a semana por Curitiba devido a negócios na área de segurança privada.
- O advogado Mauro Menezes que foi presidente da Comissão de Ética da Presidência de 2016 a 2018 reprovou o ato do ministro malcriado Queiroga, de mostrar o dedo sujo para manifestantes em Nova York. Menezes também cobrou que o episódio seja apurado pelos atuais integrantes da Comissão de Ética. Desde já posso adiantar que não vai dar em nada, em um País que desde o descobrimento se manteve a margem da vida. Não será agora que entrará nos eixos, é só fazer um breve retrospecto dos últimos mandatários que “vegetaram” na cadeira presidencial, onde nenhum serve como exemplo de dignidade ou de austeridade.
- “Antes do Fiasco”: as manchetes que vigoravam um dia antes do discurso de Bolsonaro na ONU, contavam que o Itamaraty esperava a divulgação de uma agenda positiva contra o desgaste internacional (sic). Uma das medidas que os diplomatas tentavam fazer era o presidente anunciar a doação de vacinas contra o vírus para Nações da América Latina em piores condições de combate a pandemia, como Paraguai e Haiti. Coitados dos assessores que participaram da elaboração do discurso que o viram todo alterado “graças as participações dos filhos tabuadas” do presidente.
- O deputado federal Kim Kataquiri abre a “Caixa de Pandora”: “Mesmo com a Anvisa não tendo evidências contra vacinar adolescentes, o ministério paralisou por causa do “sentimento” do Bolsonaro. Incompetência”…
- “Salvação Básica”: aumento do IOF. Solução sempre é de maneira a apertar o contribuinte. Mas agora diminuir o custo Brasil, nunca, porque pode faltar dinheiro para deputados e senadores.