Zoo – 28/11/2022

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POR TONICO SENRA

  • A revenda Comark Mercedes-Benz marcou para o dia 16 de dezembro a sua Festa de Natal, reunindo a sua diretoria & funcionários na sede da Av. Faria Lima.
  • Pasmem! Paulo Bernardo (o bobalhão), Guido Mantega (o esperto) e Paulo Okamoto (aquele que foi sem nunca ter sido) fazem parte da equipe circense de transição. Só falta colocar Sérgio Moro no cenário e estaremos começando tudo de novo. Parece que o Brasil não tem jeito…
  • A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) pelo visto pretende fazer uma campanha para dissociar a camisa da seleção brasileira da política, o que para mim é hipocrisia. Compro a camisa, pago por ela e não posso usá-la onde bem entender? Poupe-nos desta besteira e se preocupem com representar bem o nosso País.
  • Ana e o empresário Paul Germscheid em circulada carioca de 15 dias, hóspedes no Copa.
  • O ogro Lula anunciou que até ser eleito promoveria uma gestão austera das contas públicas, ao mesmo tempo prometia auxílios aos pobres, e de forma perene. Agora o discurso parece dar as costas para a responsabilidade fiscal com a PEC de R$200 bilhões nos remetendo às trevas, como foi o seu segundo mandato e a trágica gestão de Dilma com suas pedaladas. Em nenhum momento se falou em privatizar de verdade, em reformar o Estado, reduzir a máquina, enfim, em achar meios sensatos e responsáveis para a conta fechar. Nada se aprende com os erros de sempre.
  • Os deputados federais eleitos neste ano gastaram 40% mais, já descontada a inflação do período, do que os colegas que conseguiram uma cadeira em 2018, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral. Na edição de outubro passado, os parlamentares investiram em média R$1,8 milhão para se eleger, ante R$1,3 milhão de quatro anos atrás.
  • O ogro Lula terá de separar a parceria comercial com países autoritários do apoio a líderes dos mesmos países. Quem não se lembra de que, em 2009, Lula se recusou a interceder em favor de uma mulher condenada ao apedrejamento no Irã, acusada de adultério, dizendo que se todo mundo pedisse para um País mudar suas leis, poderia virar avacalhação.  Precisa rever esses seus apoios urgentemente.
  • Depois do Senado, a PEC da Transição irá para a Câmara, onde já se prepara um atalho para que ela avance rápido. A ideia que ganhou tração é a de que ela pegue carona em uma PEC de Tabata Amaral, que libera universidades para usar contribuições privadas fora do teto. O texto já passou por comissão especial e está na CCJ.
  • Até o fim de mandato, em 2024 (que horror) o prefeito Ricardo “Nulo” planeja executar em São Paulo um pacote de obras eleitoreiras avaliado em pelo menos, R$4,6 bilhões. A ideia de transformar a cidade em um verdadeiro canteiro de obras trazendo (segundo ele) melhorias para a capital (sic). Infelizmente, para nossa desgraça esse infeliz pretende disputar a reeleição. Para isso, tem como projeto primordial a ampliação da Marginal Pinheiros e a construção de corredores de ônibus, além, de pontes e viadutos. Isso nunca foi novidade, quem se lembra dos absurdos promovidos na cidade pela então despreparada prefeita Marta Suplicy?
  • Investidores olham o BNDES com muita cautela. Na visão de interlocutores da Faria Lima e do Leblon, essa nova condição é uma espécie de proteção contra eventuais políticas que reduzam a participação do mercado no financiamento das empresas e da infraestrutura, em favor de BNDES.
  • Dezenas de mulheres e parentes de homens russos recrutados para lutar na linha de frente da guerra da Ucrânia estão tornando cada vez mais públicos o medo e a raiva sobre as terríveis condições às quais os recrutas foram submetidos antes e depois de cruzar a fronteira um comportamento arriscado diante de um governo que tem reprimido qualquer sinal de contestação a versão oficial sobre o conflito.