– Mais uma vergonha deslavada na política brasileira, a soltura do inescrupuloso Delcídio Amaral, bandido de carteirinha, que volta a circular pelos corredores corruptos do Senado, como nada tivesse acontecido. O personagem em questão tirou férias obrigatórias trocando Capri por uma cela de presídio, de onde nunca deveria ter saído.
– O escultor austríaco Erick Sheller – radicado em Nova York realizará exposição de seus recentes trabalhos no mês de abril em São Paulo, tendo a BSS Blindagens entre seus patrocinadores.
– O Stone Mick Jagger resolveu fazer uma surpresa para o filho Lucas, jogando futebol com ele e os amiguinhos no Condomínio Cidade Jardim onde o menino reside com a mãe Luciana Gimenez e Marcelo Carvalho. O interlúdio causou uma verdadeira comoção entre as babás que circulavam pelo local. Aliás os Stones ficaram hóspedes no Hotel Tivoli na Al. Santos, nada muito difícil de serem encontrados pelos fãs, que corriam de um lado para o outro em busca do conjunto musical, com estivessem procurando o Holly.
– O economista Júlio Ribeiro Lima não pode almoçar em paz no Jorge restaurante do Etoile-Hotel George V, devido ao assédio de homens ligados ao mercado de capitais, sedentos de saber: Qual será o futuro do Brasil ? A resposta foi imediata: não há futuro…
– Maria Fernanda Porto e Stephanie Behar Braga lançaram a grife “A Cocheira“ de moda hipismo. Vale a pena conferir o bom gosto!
– Roberto Santos eufórico com o sucesso de vendas de blindagens da sua RCC, principalmente no eixo Rio-São Paulo com aumento significativo de 25%.
– Mesa das mais concorridas no delicioso Maní, comandada pelos bons de paladar Bia Curi e Oswaldo Coppola.
– Uma frase do ogro Lula não me sai da cabeça: “Essa gente que não gosta de dividir poltrona dos aviões com o nosso povo”. Tenho que concordar: não gosto mesmo, principalmente se tiver ao meu lado um sujeito com hálito de cerveja, mentiroso, crápula, com desodorante vencido, asqueroso e que vive para enganar os pobres.
– A “mãe” (se é que pode se chamar de mãe este traste) e o padrasto do menino Ezra, de 5 anos, encontrado morto em um freezer de um apartamento no centro de São Paulo, foram presos na Tanzânia pela Interpol e chegaram no Brasil. Eles vão aguardar julgamento presos. A Justiça brasileira é tão calhorda que não me assustaria se com apoio de advogados sórdidos no melhor estilo Fábio Tofic, que defende o casal “Bonnie & Clyde” vulgarmente conhecidos como “ Larápio” Santana e “Anaconda” Moura, saíssem absolvidos, alegando que confundiram a criança com um sorvete de baunilha.
– No lotado Bistrô Parigi no Shopping Cidade Jardim, estavam em mesas separadas: Andréia e Kadú Lopes, Ana Maria e Paulo Cintra Gordinho, Maria Helena e Roberto Ramenzoni, Mônica e Renato Moraes Dantas.
– Ana Carla Zahran festejou em Buenos Aires mais um aniversário rodeada de familiares.
– No Sesc-Pinheiros com grife Abram Szajman acontece um verdadeiro “Play Center Geriátrico” com o tema Sessão 60, para os idosos. Filmes abordam temáticas da velhice acompanhados de bate papo com especialistas. Não deixa de ser folclórico dizer para os presentes que receberão como brinde um serviço temporário de “Home-care” com direito a bengalas, trazidas diretamente de Cabul.
– O banco americano Goldman Sachs divulgou para o mundo um preocupante relatório sobre o Brasil. Após uma viagem ao país, o diretor de pesquisas para a América Latina, Alberto Ramos disse que o sentimento local está bastante negativo, dada a deterioração macroeconômica política e social. Neste cenário a visão dominante é que as coisas ainda vão piorar antes de melhorar. Espero que a estupidez reinante do petista Rui Falcão, escoe pelo ralo diante dos fatos.
– Perguntar não ofende: qual é a diferença entre um ilusionista de festa de aniversário de criança e um político corrupto (pleonasmo)? Nenhuma, os dois vivem da arte do fazer sumir. Abracadabra!
– Se Gilberto Carvalho – o ex-pouca sombra de “Malévola” Roussef (sempre com aquele aspecto de que saltou do avião em vôo livre mas não abriu o paraquedas) vivesse em Los Angeles, seria considerado um belo coadjuvante, com atuações repetitivas e constantes, explicando o inexplicável. Um personagem passivo útil digno de uma estrela na Calçada da Fama.
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