• O escultor internacional Mauro D’Avila conseguiu captar a essência para a criação do busto homenageando o empresário falecido Ueze Zahran, colocado na entrada do escritório da diretoria da Copagaz. Ficou maravilhoso!
• Os dinâmicos Sônia e Paulo Tedesco começaram acertar os detalhes para o tradicional Torneio de Verão de Tênis Jardim Acapulco que acontecerá em suas quadras na segunda quinzena de janeiro, em Guarujá.
• O MAM apresenta exposição com 60 trabalhos pouco conhecidos de Antônio Bandeira (1922-1967), um dos expoentes do abstracionismo brasileiro. A curadoria é de Regina de Barros e Giancarlo Hannub.
• Ana Flora e Ricardo Prattes estão em Montevidéu em temporada de 15 dias. Estão em seus planos a mudança definitiva de malas & bagagens no mês de maio para o Uruguai.
• Paulo Loretti da Guardian Blindagem segue rumo a Recife e Fortaleza em viagem de negócios na área de segurança privada.
• O advogado Alexandre Husni abre seu escritório da rua Groenlândia para um “happy-hour” reunindo o mundo jurídico paulistano.
• No Sesc Vila Mariana com grife agulhas & linhas Abram Szajman, “Entre Meadas” com curadoria de Adélia Borges. A mostra reúne 60 obras inéditas de artesanato têxtil feito por mulheres de 14 cidades do Estado de São Paulo.
• O Clã Carneiro Maia escolheu o Guarujá para iniciar o ano de 2020. Meu amigo Paulo prometeu que neste ano tudo será diferente, trocará o uísque de fim de tarde por suco de melão, porque seu médico, o incrível Edílio Mattei lhe afirmou que se trata de um potente afrodisíaco. Existem controvérsias…
• Relator do Orçamento no Congresso, o deputado (sic) Domingos Neto, afirmou sem o mínimo constrangimento e com a desfaçatez que faz parte do caráter de todo o político que vai manter desgraçadamente o valor de R$2 bilhões para o Fundo do poço Eleitoral. O mais chocante é que ele já tentava convencer líderes das facções criminosas partidárias a aceitarem com súplicas o novo valor. A decisão representa um recuo do Congresso, que tentou emplacar absurdamente um fundo canalha de R$3,8 bilhões. Sensatamente, o presidente Bolsonaro havia sinalizado que vetaria qualquer aumento.
• Falando em cretinices: a Justiça de São Paulo suspendeu o tal bônus calhorda natalino para servidores da Assembleia Legislativa do Estado (Alesp) que beneficiou “apenas” 3.200 funcionários da Casa. Cada servidor recebeu e terá que devolver, R$3.100 a mais no seu auxílio alimentação em dezembro. A despesa ultrapassa R$10 milhões. Como perguntar ofende: porque foi dado? Se trata da casa da sogra? O folclórico da opereta foi quando a Casa, depois do puxão de orelha, alega dentro da sua humildade que “está à disposição da Justiça para esclarecer quaisquer informações”.
• Regina e Durval Moura Araújo receberam para festão em sua casa da rua México, para o aniversário de 100 anos do anfitrião em noite das mais comemoradas.
• O artista-plástico Rubem Dualibi foi convidado para expor na cidade de Sorocaba. O grande pique são os novos trabalhos em caixas imensas de papelão.
• Não existe crise no setor de tornozeleiras eletrônicas, a prova maior é que o Distrito Federal espera de pernas cruzadas a entrega de 6 mil tornozeleiras, depois de fazer licitação “light”. Uma alegria a mais para os corruptos que adoram bijuterias caras.
• Neyde e Carlos Buttori receberam para almoço na Hípica Paulista pelo aniversário da anfitriã.
• Me mate a curiosidade: porque nas novelas exibidas ao grande público na TV Aberta, a mãe do mocinho da trama, sempre desaparece, retornando nos capítulos finais para surpresa do filho que desconhece que ela estava viva, declamando com uma cascata de lágrimas: “Eu precisei fugir, filho, pelo seu bem, me perdoa”. Lindo! Acompanhado é claro, de um fundo musical lagrimejante…
• Um amigo da coluna comentou durante almoço no Clube Paulistano, que sua vida sexual é igual a Coca-Cola: foi normal, passou a “ light’ e agora é Zero. Me dá um gole?
• O executivo José Carlos Grubisich, ex- presidente da Braskem está preso nos EUA, sob acusação de comandar um intrincado esquema de lavagem de dinheiro, falsificação de documentos e pagamentos de propinas enquanto comandava a petroquímica. As férias que tanto almejava não aconteceram, acabou sendo preso no Aeroporto JFK, em Nova York em companhia da esposa Kátia. As acusações foram definidas em fevereiro e mantidas em segredo de Justiça para facilitar a sua prisão em solo americano. Os pagamentos ilegais foram feitos entre 2002 e 2014. Não é preciso dizer que a petroquímica pertence a Odebrecht. Mesmo deixando o cargo executivo, manteve um assento no conselho da companhia até 2012. Só para lembrar para quem tem amnésia, US$ 3,6 bilhões foi o acordo fechado com autoridades do Brasil, dos EUA e da Suiça referentes a atos de corrupção cometidos pela Braskem e pela Odebrecht nos tais países. Agora, o epílogo foi a frase marcante de Grubisich, no momento que foi preso, pedindo para sua mulher, telefonar urgente para Wesley Batista (Friboi) para contar o ocorrido. Chefe é chefe, estamos conversados…