• Não me assustaria se no próximo Carnaval o Estado Islâmico seja o grande homenageado em plena Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro. Depois do argumento apresentado pela campeã Beija–Flor de ter recebido uma grande verba (R$ 10 milhões) da Guiné Equatorial, na África um pais pobre e corrupto que vive sob o regime ditatorial de Nguema Mbasogo, que assumiu o poder em 1979 depois de depor e mandar executar o tio, então presidente, tudo é possível…
• Um amigo da coluna resolveu entrar na onda do momento: optou pela delação premiada, diante da própria mulher buscando perdão. Foi apurado através de uma conhecida fofoqueira que o genérico de conquistador tinha uma amante fixa e diante dos fatos e provas, confessou com medo de perder a mordomia que sempre viveu oferecida pela sua senhora: roupa lavada, dinheiro e refeições quentinhas.
• Os verdadeiros argentinos, aqueles com brio, garra e dignidade devem viver momentos de total vergonha dentro do atual quadro político que se encontra a Argentina. Assim como o PT faliu o Brasil, a saga predatória do casal Kirchner foi a gota dágua para a nação. Mais um sombrio episódio nasce da escuridão no claro assassinato do promotor Alberto Nisman, revelando o verdadeiro espelho do País: perdido, acéfalo, naufragado, escandaloso e corrupto. Quando escrevo esta nota me vem à lembrança uma frase dita pelo meu avô Antônio Sertório de Lima: “É o roto, falando do rasgado”.
• Maria Alice e Hélio Amarante sacodem as estruturas da casa do Alto de Pinheiros pelo aniversário da anfitriã. Os comes & bebes estarão a cargo da dupla dinâmica Bia Curi e Sylvia Andere.
• Com a saída dos antigos sócios, a loja Bentley do Brasil na Av. Europa se transformou em uma multimarcas. Os automóveis Bentley viraram detalhes de decoração…
• O construtor Carlos Buttori ficou em retiro completo durante os festejos de Momo em São Paulo, realizando uma seletiva de arte escolhendo os quadros que irão ganhar as paredes do novo escritório da Moraes Dantas Construções, na Av. Luis Carlos Berrini.
• Frase da semana: “Deus teu mar é tão imenso e o meu barco tão pequeno”.
• Segundo o doleiro Alberto Youssef, em recente depoimento a Polícia Federal: “Eram 10h. da manhã, chovia muito, o persistente José Dirceu vestia um terno azul mal cortado com gravata vermelha. Pegou uma mala surrada marrom com dinheiro, seguindo direto para o diretório do PT, era a parte que lhe cabia deste latifúndio, entregando ao caixa João Vaccari Neto. Direito de resposta: “José Dirceu rebate dizendo que nunca teve terno azul. Indignado, nega que a mala seja surrada. Já João Vaccari Neto, conhecido no meio aeroviário como Caixa Preta, alega que nunca viu dinheiro algum, porque é cego“. Avante, Brasil!
• Este colunista quer deixar claro que é contra o impeachment da governanta Dilma. Vocês imaginaram sermos governados pelo vice Michel Temer “Perder à Boca“, com aquela fisionomia de mordomo de castelo da Família Adams ?
• Ségio Telles estreando seu novo bólido, um Porsche Carrera, blindado pela BSS. Um brinquedinho de risco e adrenalina…
• Perguntar não ofende: será que o Hotel Fasano está preparado para hospedar o “Fujão” Pizzolato, o ex-alguma coisa sórdida da Petrobrás? Não estranhem a pergunta para a Justiça italiana, as cadeias brasileiras não estão nos conformes para receber tão ilustre figura. Só resta como alternativa a rede hoteleira de alto nível, para atender as exigências do meliante. Os travesseiros são de penas de ganso?
• Aos poucos o presidente da Câmara Eduardo Cunha, o joanete latejante do dedo da governanta Dilma, vem pondo ordem na casa colocando os conhecidos parasitas nos seus devidos lugares: mãos para trás, meias três quartos e respostas prontas durante a chamada. Em outra encarnação tenho certeza que o metódico e religioso Eduardo foi bedel no severo Colégio Keller, na cidade de Campinas.
• Pelo andar do cavalo andaluz: não causaria espanto a ninguém se o periférico marqueteiro João Santana, viesse a ser substituído pelo grupo de comunicação americano Warner Bros., para tentar a todo custo melhorar a imagem naufragada do governo. Tenho absoluta certeza que não modificará nada. O povo cansou da ladainha, do me engana que eu gosto, a coisa está muito feia e não existem perspectivas de melhora a curto prazo. Comércio, exportações, indústria, finanças e assim por diante, estagnados!