Zoo – 26/09/2016

Anúncio

– No Mercedez Olea Lounge inaugurado no interior da revenda Mercedes–Benz Comark na Av. Faria Lima, em mesas separadas saboreando a cozinha light italiana circulavam: Renato Moraes Dantas, Carlos Buttori, Vera Alcântara Machado, Kadú Lopes, Francisco Brandt de Carvalho e Carlo Collet.

– Esta coluna generosa em suas atitudes, entra no campo da imaginação fértil para ajudar o cassado & injustiçado “Propina” Cunha, no título para o seu livro de memórias. “O Canalha Desprezível”. À propósito a tal editora que se propõe a publicar tem o mesmo nível do autor.

– No Sesc–Pinheiros com a grife cultural Abram Szjaman, o espetáculo teatral “Inutilezas” da obra do poeta Manoel de Barros, com os atores Bianca Ramoeda e Gabriel Braga Nunes. A coluna quer deixar claro que não se trata do mal estar diário entre o ministro Eliseu Padilha da Casa Civil e seu desafeto de carteirinha Moreira Franco, secretário de Parcerias de Investimento, aquele que sonha em virar ministro.

– O ministro Luiz Fachin do Supremo, em um momento único de lucidez negou pedido dos advogados do presidente (sic!) do Senado “Cangaceiro” Calheiros para ampliar o prazo para defesa do parlamentar na denúncia apresentada contra ele que tramita (pasmem!) desde 2007. O “Cangaceiro” é acusado de peculato e uso de documentos falsos em recebimento de propina da construtora Mendes Junior, para apresentar emendas. Em troca a figura do Agreste teria despesas do relacionamento extra conjugal com Mônica Veloso pagas pela empresa. São tipos desta laia que administram o Brasil.

Anúncio

– O empresário Sérgio Fonseca Telles movimenta o Jorge–restaurante do Etoile Hotel George V, para um almoço empresarial na base de 40 convidados.

– A imbecilidade do senador Cristovam Buarque pode ser sentida em uma única frase dita pelo próprio em recente entrevista. Quando digo que ninguém no Brasil tem mais nada a dizer, vai aí a amostra grátis: “O conjunto da obra da Dilma deixou este país estraçalhado na economia. A volta dela seria terrível para o Brasil. E ela cometeu crime, que não foram (sic!) de grande gravidade, mas cometeu”. Ora, ora, o que foram as pedaladas, os desmandos na Petrobrás, os cargos para amigos sem a menor qualificação, a refinaria podre de Pasadena, o rombo estratosférico nos Fundos de Pensão, a nomeação do picareta Fernando Pimentel na área do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a descoberta baiana de Jaques Wagner, os abusos no caixa de Edinho Silva, enrolado na Operação Lava-Jato e aí vai…

– Um verdadeiro surto de mau-caratismo (pleonasmo) se abateu entre os deputados e senadores que a céu aberto articularam a volta do financiamento de campanha. Aproveitando a dificuldade de arrecadação nesta eleição, querem de volta o ritual do “toma lá, dá cá”, pois atualmente empresas estão oficialmente proibidas de doar a candidatos pela primeira vez desde 1994, para trazer a discussão à tona e tentar aprovar ainda este ano a volta das doações. Duas frases causam asco. A primeira de um dos articuladores do movimento e líder do governo na Câmara, André Moura: “Quem disser que é contra está mentindo. Não tem como fazer política assim”. E a outra vinda do ralo do banheiro dita por Cássio Cunha Lima, líder do famigerado PSDB no Senado: “O Congresso após a experiência dessa eleição, vai ter que decidir sobre isso. Não dá para tirar o financiamento empresarial sem colocar algo no lugar”. A coluna pergunta, sem se importar com a resposta calhorda: Aonde fica a transparência?

– “Bruxa de Blair”: será que a candidata “Martaxa Arrependida“ Suplicy, à Prefeitura de São Paulo chora diante da sua obra mal feita, o Túnel Max Feffer, em Cidade Jardim? A obra pelo menos chora, respinga em toda a sua extensão, um verdadeiro genérico de Niagara Falls. Para quem desconhece o mal feito, esta obra como um cem número delas foi realizada a toque de caixa por motivo eleitoreiro sem o mínimo critério. Na época, casada com o espertalhão Luis Favre, uma espécie de Merlin do PT. Quem sofre como sempre são os contribuintes.

– As atrizes Lucélia Santos e Maitê Proença tem um novo parceiro para saborear o chá do Santo Daime: o ministro Ricardo Lewandowski. Somente isso explica os pronunciamentos do ministro: “Cumpri um mandato tempestuoso, mas espero ser lembrado por ter promovido uma gestão inclusiva, democrática e participativa”. Me tira o tubo!

 

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.