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Após sucesso no digital, Open Food Innovation Summit organiza formato híbrido para 2021

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Em dois dias e mais de 36 horas de conteúdo, a segunda edição do Open Food Innovation Summit reuniu cerca de 1 mil pessoas, entre palestrantes e participantes, que representaram toda a cadeia do alimento.

Segundo um dos idealizadores e fundadores do Open Food Innovation Summit, Matheus Von Mühlen, as empresas que estiveram no evento movimentaram mais de U$ 20 bilhões de dólares no mercado brasileiro no segmento no último ano.

O dado mostra a importância e a necessidade de debater o assunto, transformar o cenário gerando oportunidade de negócios. “Neste ano, estabelecemos a nossa marca como um evento global que trata do futuro do alimento através de tecnologia e da inovação”, destaca. 

A força da alimentação hiperlocal, a diversidade do sistema delivery, a importância do food care, a comida impressa, o conceito de zero desperdício e a reestruturação sustentável de toda cadeia produtiva foram os principais temas deste ano.

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“Todas as palestras indicaram que haverá crescimento acima do PIB, neste mercado, pela mudança acelerada no consumo, com maior preocupação para a origem dos alimentos e a procura de produtos com valor agregado devido à pandemia de Covid-19”, reforça Von Mühlen.

A máxima positiva do evento foi a conexão entre os participantes, que utilizaram as ferramentas de networking online da plataforma. “Registramos cerca de dois mil contatos feitos ali, reunindo presidentes de empresas, empreendedores, gerentes, CEOs, professores universitários e público de interesse”, revela.

A organização do Open Food Innovation Summit estima que as startups que apresentaram seus cases receberam acelerações de aproximadamente R$ 200 milhões nos últimos doze meses. “Essas empresas estão crescendo e se desenvolvendo em uma velocidade muito rápida”, salienta. 

Os conteúdos mais procurados nos dois dias reforçam as mudanças já em fluxo desde o ano passado, na primeira edição do OFIS.

 “Temas que envolvem tecnologia transformando a cadeia e consumo hiperlocal dominaram novamente. Entendemos que essa é a grande oportunidade e a questão mais atual no setor: a origem do alimento, com informações claras de como essa comida é feita. A pandemia acelerou conexões hiperlocais e chamou atenção para a velocidade”, afirma. 

A terceira edição do evento já está confirmada e vai acontecer em outubro de 2021, na mesma semana do Dia Mundial da Alimentação. Data e local serão definidos em breve.

“Para a próxima edição, vamos apostar no formato híbrido. Em 2019, o evento aconteceu em Porto Alegre e percebemos o quanto a troca presencial entre os participantes é importante. Neste 2020 desafiador, pela pandemia, nos adaptamos para o formato digital, o que possibilitou ampla interação a possibilidade de tornar o evento global. Para 2021, vamos trabalhar para garantir experiências ainda melhores, reunindo pessoas de todo o mundo com conexões ainda mais ricas e que gerem mais impactos positivos na cadeira como um todo de forma presencial”, adianta. 

O evento contou com patrocínio de Tramontina, STIHL e BRFHub, SpLaw como parceira jurídica e patrocinadora da trilha Network 4.0 e Uniagro patrocinadora da trilha Foodcare. O evento contou com apoio especial de Casa Flora. Anprotec, AgtechGarage, Numerik, Sebrae e Unisinos foram parceiros desta edição.

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