Centro de Convenções da Holanda pretende realizar “eventos-teste” para programar reabertura segura

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O Centro de Exposições e Convenções RAI, localizado em Amsterdã (Holanda), informou que deseja reabrir suas portas em um curto prazo. A Holanda já iniciou uma reabertura gradual, com a volta controlada às aulas neste mês de maio e ativação de outros serviços.

Em junho, quando se inicia o verão holandês, o RAI pretende realizar “eventos-teste” para entender as variáveis que terão que trabalhar para garantir a segurança de visitantes e expositores. Todas as medidas necessárias serão tomadas, seguindo um roteiro detalhado que ajudará o centro de convenções a voltar aos negócios.

Graças ao seus 110 mil m², o RAI aponta que conseguirá manter um distanciamento seguro entre os participantes. “Se os centros de jardinagem, lojas de departamento, lojas de móveis como a IKEA e os centros de bricolage, puderem abrir, nós também poderemos”, afirma Paul Riemens, CEO do espaço

Riemens enfatiza ainda que os visitantes do RAI deverão se credenciar com antecedência, facilitando uma imagem clara do número esperado de pessoas, permitindo assim que o RAI possa fornecer informações sobre os protocolos de segurança e quaisquer regras comportamentais adicionais.

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“As pessoas que visitam o RAI o fazem em busca de negócios e não para socialização e recreação como é o caso de festivais e afins. Acredito que teremos grandes níveis de conscientização de todos os que comparecerem e será fácil para as pessoas manterem as regras e o distanciamento”, completa.

Impulso econômico para a região metropolitana de Amsterdã

O RAI tem vários eventos internacionais em sua agenda a partir de setembro. A continuidade desses eventos é importante para o próprio centro de convenções, mas também fornecerá um impulso econômico para a região como um todo. “Cada euro gasto no RAI equivale a cerca de sete euros gastos em Amsterdã em acomodações de hotel, locais de hospitalidade, museus e lojas. Em outras palavras, nossos eventos estimulam uma grande quantidade de rotatividade e emprego”, finaliza o CEO.